Vacinação contra febre aftosa na Bahia termina hoje
PECUÁRIA Responsável pela coordenação das campanhas para imunização dos rebanhos baianos, a Agência Estadual de Defesa Agropecuária da Bahia (Adab), anunciou que a segunda etapa anual da vacinação contra a febre aftosa não sofrerá ajuste no calendário. O prazo termina nesta segunda-feira (30).
A decisão ocorre após a análise minuciosa dos números, desde que a campanha foi iniciada, em 1º de novembro. “Até o dia 25, alcançamos a venda de mais de 3 milhões de doses, isto é, das 3,5 milhões de doses que estimamos vender, mais de 90% já foram comercializadas e estamos analisando as planilhas a cada 24 horas. Tudo vem sendo acompanhado em detalhes”, diz o diretor-geral da
PANDEMIA A diretora-gerente do Fundo Monetário Internacional (FMI), Kristalina Georgieva, disse que está muito preocupada com o aumento da desigualdade social e econômica que se sucederá após o fim da pandemia do novo coronavírus. "Estudos feitos pelo Fundo mostram claramente que todas as epidemias
que rural. A China, com o problema da peste suína, teve uma necessidade de importar commodities do campo nosso", analisou Bolsonaro.
"O chinês está cada vez mais consumindo proteínas, cuja a fonte principal é o animal, e todo mundo quer o bem do seu povo. E nós queremos do nosso povo aqui também. Como? Trabalhando, abrindo frente de trabalho, estimulando a produção e, mais ainda, desburocratizando", continuou o presidente.
Na noite da última segunda-feira (23), o deputado federal Eduardo Bolsonaro, filho do presidente, usou o Twitter para fazer as afirmações. Dentre as publicações, ele escreveu em uma delas que “o governo Jair Bolsonaro declarou apoio à aliança Clean Network, lançada pelo governo Donald Trump, criando uma aliança global para um 5G seguro, sem espionagem da China”.
“O programa ao qual o Brasil aderiu pretende proteger seus participantes de invasões e violações às informações particulares de cidadãos e empresas. Isso ocorre com repúdio a entidades classificadas como agressivas e inimigas da liberdade, a exemplo do Partido Comunista da China”, continuou Eduardo Bolsonaro, que excluiu as postagens no dia seguinte.
Na terça-feira (24), a Embaixada da China no Brasil reagiu e disse que “declarações infames” como a de Eduardo “além de desrespeitarem os fatos da cooperação sino-brasileira e do mútuo benefício que ela propicia, solapam a atmosfera amistosa entre os dois países e prejudicam a imagem do Brasil”. O posicionamento da entidade diplomática desagradou ao Ministério das Relações Exteriores.