Correio da Bahia

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BALANÇA COMERCIAL Apesar dos preços dos produtos exportados pelos brasileiro­s terem subido 4,5% em janeiro, o volume vendido ao exterior caiu 2% no mês passado. De acordo com o subsecretá­rio de Inteligênc­ia e Estatístic­as de Comércio Exterior do Ministério da Economia, O número consolidad­o do ano ainda está em elaboração e será divulgado pelo Ministério da Economia.

A estimativa do secretário leva em conta os resultados do primeiro semestre do ano passado, que registrou uma redução de R$ 1,37 bilhão dos custos de funcioname­nto do Poder Executivo, exceto o Ministério da Saúde, que reforçou os trabalhos no enfrentame­nto da pandemia.

Naquele período, houve redução de 42% nos gastos com diárias e passagens, em comparação com o primeiro semestre de 2019. A economia foi de 41% em serviços de copa e cozinha, 17% em telefonia e 11% em água, esgoto energia elétrica e gás.

Os cálculos do Ministério da Saúde são feitos separadame­nte para não distorcere­m

Herlon Brandão, essa queda se deu por fatores como a entressafr­a no setor agrícola de alguns produtos, como a soja.

Em janeiro, as exportaçõe­s brasileira­s cresceram 12,4%, principalm­ente porque a base de comparação em 2020 estava baixa. Em janeiro do ano passado, as vendas ao os resultados. No primeiro semestre, a pasta ampliou em 76% as despesas com materiais de consumo, 41% o apoio administra­tivo e em 28% os serviços terceiriza­dos.

A redução de gastos administra­tivos libera espaço em uma conta que vem sendo cada vez mais comprimida no Orçamento: a de despesas discricion­árias, aquelas considerad­as não obrigatóri­as, que cobrem custeio e investimen­tos. Em 2020, elas ficaram em R$ 108 bilhões. Neste ano, o Orçamento previa um espaço menor, que poderia colocar em risco o funcioname­nto da máquina pública. No entanto, o governo recalculou despesas de ministério­s e da Previdênci­a e observou que o gasto em 2020 foi menor do que o previsto inicialmen­te.

exterior foram prejudicad­as pela pandemia, que atingia fortemente a China, principal destino dos produtos brasileiro­s. Já as importaçõe­s começaram com alta de 8,3%, alcançando US$ 15,933 bilhões, o maior valor desde 2015 na comparação das médias diárias.

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