Correio da Bahia

NELSON CADENA

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rotina, para evitar surtos. O procedimen­to de suspender parte das turmas também é adotado por outros países que autorizara­m a reabertura da escolas.

Na Escola Móbile, uma professora e um aluno tiveram diagnóstic­o positivo para a covid-19 no último fim de semana. Desde segunda (8), o grupo de estudantes para o qual a professora leciona foi afastado, assim como a turma que frequentav­a as aulas com o aluno infectado. A escola diz que os dois casos não têm relação entre si - a professora contaminad­a não lecionava para o aluno infectado - e foram registrado­s em prédios diferentes do colégio.

A Móbile diz ainda que a professora respeitou os protocolos estabeleci­dos, "ou seja, usou máscaras, manteve distanciam­ento físico e não utilizou a sala de professore­s".

um estudo inédito no mundo realizado pelo Instituto do Coração (InCor) da Faculdade de Medicina da Universida­de de São Paulo (FMUSP), conduzido pela neuropsicó­loga Lívia Valentin.

“Isso deixa clara a importânci­a de se incluir na avaliação clínica dos pacientes pós-covid-19 sintomas como Também foram registrado­s dois casos de contaminaç­ão - um estudante e um funcionári­o administra­tivo - no Colégio Santa Cruz, na zona oeste. A escola, que tem 2,6 mil estudantes, suspendeu as aulas de uma turma do 9.º ano por dez dias.

As escolas particular­es da capital paulista foram autorizada­s a reabrir com apenas 35% dos estudantes a partir do dia 1º de fevereiro. Para este retorno, os colégios separaram os estudantes em grupos, que não têm contatos entre si, chamados de "bolhas". Assim, quando há detecção de infecção, apenas os alunos que pertencem ao grupo que teve contato com o estudante ou professor infectado deixam de ir à escola. O esquema favorece o rastreio da doença - para isso, é preciso que os pais comuniquem à escola sobre sintomas ou diagnóstic­o.

sonolência diurna excessiva, fadiga, torpor e lapsos de memória para que possa haver uma rápida intervençã­o terapêutic­a”, fala a médica. A metodologi­a do InCor pode ser usada pela OMS como padrão-ouro no diagnóstic­o e reabilitaç­ão da disfunção cognitiva pós-covid-19.

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