Correio da Bahia

Caixa libera pagamento para mais 22 mil pessoas

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O governo federal pagou ontem parcelas do auxílio emergencia­l para 22.233 pessoas, um total de

R$ 20,95 milhões. O benefício foi concedido após processos de reavaliaçõ­es decorrente­s de atualizaçã­o da base de dados e de contestaçõ­es de cidadãos que tiveram os pagamentos negados e que foram considerad­os elegíveis. No mês passado, 196 mil pessoas também receberam recursos após essas análises.

A portaria do Ministério da Cidadania foi publicada ontem no Diário Oficial da União. O crédito foi feito pela Caixa Econômica Federal (CEF) na poupança social digital e os recursos também já estarão disponívei­s tanto para transferên­cias e pagamentos quanto para saques, por meio do aplicativo Caixa Tem

Com ele é possível fazer compras na internet e nas maquininha­s em diversos estabeleci­mentos comerciais, por meio do cartão de débito virtual e QR Code. O beneficiár­io também pode pagar boletos e contas, como água e telefone, pelo próprio aplicativo ou nas casas lotéricas, e transferir os recursos sem o pagamento de tarifas. milhões de reais foi o total liberado ontem pelo governo para o pagamento do auxílio. Os beneficiár­ios receberão de uma só vez todas as parcelas a que têm direito

[na live] é de maneira diferente. Aprendi muito vendo lives. Eu vi coisas muito bonitas. O trabalho de Teresa Cristina foi mágico, maravilhos­o. Vi lives lindas de Monica Salmaso, coisas lindas de Chico César, Fafá de Belém, Gal... vi as de Caetano e me comovi com todas. Fiquei aprendendo também que as pessoas [nas lives] têm um outro comportame­nto e que eu posso ter outro comportame­nto, naturalmen­te imposto. Quando eu puder voltar à cena com o público, com minha energia e energia do público, voltarei do jeito que gosto e sei fazer. Quero fazer muito feliz pelo dia, que é muito importante na minha vida, um dia da escolha da minha vida, quando decidi ser cantora em 13 de fevereiro de 1965.

Você acabou cedendo ao formato da live. Aos poucos, ela foi lhe conquistan­do? [interrompe o repórter] Não, não, não! Não quero ficar fazendo isso não, quero que a vida volte ao normal. Enquanto não volta, eu consigo fazer uma live. Gravei um disco na pandemia e isso foi importante pra mim. Será lançado entre março e abril. Então, foi um modo de me expressar que encontrei no meio desse turbilhão difícil.

A literatura é uma arte que lhe interessa muito. Aproveitou a quarentena para ler muito?

Não, eu não li nada que valha indicar. Este resguardo tira a nossa naturalida­de e não consegui fazer nem o que é normal. O tempo voa sem você fazer nada. É muito estranho, dispersivo, é difícil você se concentrar. Estou torcendo para me vacinar o mais breve possível e, quando for minha vez, serei a primeira da fila, correndo. É muito desagradáv­el, todo mundo fica sem expressão, sem modo de falar com o outro, todo mundo tolhido, cheio de dedos.

Como será o novo álbum?

Sai entre março e abril. Gravei uma canção de Tim Bernardes, uma inédita dele. Sou fã do Tim, ele tem uma música muito diferencia­da. E ele mandou uma canção pra mim, e é engraçado porque é um “baladão”. O novo disco chama-se Noturno, é mais uma homenagem a Ode à Noite, do Fernando Pessoa, e canto tudo, vale tudo, é muito silencioso em alguns momentos e orquestrad­o em outros.

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