Correio da Bahia

Robô da Nasa pousa em Marte em busca de sinais de vida

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CIÊNCIA Quase sete meses depois de decolar da Terra, a espaçonave Rover Perseveran­ce pousou ontem, no final da tarde, em Marte. A missão americana, da Nasa, vai buscar sinais de vida no planeta vermelho. Para isso, o robô vai recolher amostras de rochas e sedimentos marcianos e trará à Terra pela primeira vez na história.

Todos os cronograma­s foram cumpridos conforme o previsto pela agência espacial americana. A espaçonave deixou a Terra no dia 30 de julho de 2020 e pousou na cratera Jezero. No local escolhido, havia, há cerca de 3 a 4 bilhões de anos, um lago imenso, em área de 500 km².

Os sete minutos finais antes do pouso correram sob tensão. Em silêncio, cientistas em uma sala acompanhav­am o minuto a minuto da aproximaçã­o ao planeta vermelho. Às 17h48, o Perseveran­ce entrou na atmosfera de Marte sob aplausos. Vieram os minutos finais considerad­os os mais difíceis, pois é preciso diminuir a velocidade para o pouso. Silêncio até as palmas finais.

O Perseveran­ce irá perfurar as rochas, procurando material orgânico para ser coletado. Não há pretensão de encontrar vida como a nossa em Marte (mamíferos, por exemplo), mas há a possibilid­ade de descobrir se já houve colônias de bactérias.

“Temos fortes evidências de que a cratera Jezero já teve os ingredient­es para a vida. Mesmo se concluirmo­s, após a análise de amostras devolvidas, que o lago era desabitado, teremos aprendido

VIRTUAL O Departamen­to de Justiça dos Estados Unidos indiciou três funcionári­os da inteligênc­ia militar norte-coreana, acusados de realizarem ataques cibernétic­os para roubar 1,3 bilhão de dólares em criptomoed­as e moedas tradiciona­is de bancos e outras vítimas. algo importante sobre o alcance da vida no cosmos”, disse Ken Williford, cientista-assistente do projeto. “Que Marte tenha sido ou não um planeta vivo, é essencial compreende­r como os planetas rochosos como o nosso se formam e evoluem. Por que nosso próprio planeta

“Os agentes norte-coreanos, usando teclados em vez de armas, roubando carteiras digitais de criptomoed­as em vez de bolsas de dinheiro, são os maiores ladrões de banco do mundo”, afirmou o procurador-geral assistente John Demers.

Os três criaram aplicativo­s permaneceu hospitalei­ro enquanto Marte se tornou um deserto desolado?”

Desde a década de 1970, uma série de sondas e satélites já foi enviada a Marte por diferentes países. Os rovers, especifica­mente, são capazes de fazer estudos mais detalhados e já estiveram cinco vezes em

maliciosos de criptomoed­as, hackearam empresas que comerciali­zam e negociaram moedas digitais como o bitcoin e desenvolve­ram uma plataforma de blockchain para escapar de sanções e levantar fundos secretamen­te, diz o departamen­to.

O caso apresentad­o em

Marte desde 1997, todas em missões da Nasa. Em 2012, foi revelada a existência, no passado, de água estável.

A expectativ­a é de que o veículo permaneça durante pelo menos um ano em solo marciano, o que equivale a dois anos na Terra. Não há data de retorno para casa.

um tribunal federal em Los Angeles é baseado nas acusações feitas em 2018 contra um dos três, Park Jin Hyok, de roubar, em 2016, 81 milhões de dólares do banco central de Bangladesh.

As novas acusações acrescenta­m mais dois réus, Jon Chang Hyok e Kim Il.

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HANDOUT / NASA / AFP Foto da Nasa mostra as primeiras imagens feitas pelo robô Perseveran­ce ao pousar na superfície de Marte

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