Estado de Minas (Brazil)

Presente e futuro do local

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A Toca I começou a perder relevância com o surgimento da Toca da Raposa II, inaugurada em 2002 para receber os treinos do time profission­al. Assim, o antigo CT ficou disponível para as categorias de base.

Com a crise financeira do Cruzeiro nos últimos anos, a Toca I chegou a ter a energia cortada pela Cemig, em 2021. Mais grave ainda foram os efeitos em profission­ais que trabalham no local, que ficaram vários meses sem receber. Houve greve e o clima no CT se transformo­u no pior possível.

A venda de 90% das ações da SAF do Cruzeiro incluiu as duas Tocas da Raposa no negócio. Sob o comando de Ronaldo, a Toca II passou por mudanças profundas, sendo totalmente repaginada. Por sua vez, o trabalho na Toca I é gradual. O diretor de operação do Cruzeiro, Enrico Ambrogini, explica o processo de reestrutur­ação do espaço.

“Ao longo dos anos, foram feitas poucas intervençõ­es na Toca da Raposa I, excetuando-se as reformas realizadas por projetos incentivad­os, na academia e na área médica, na década passada”, disse.

Ambrogini detalha melhorias que estão sendo feitas e destaca que a intenção do clube é “gradualmen­te melhorar todos os aspectos da estrutura da Toca I”. “Buscamos maior qualidade para as pessoas que vivem, trabalham ou treinam no CT. Toda a área estrutural tem passado por melhorias, como a parte elétrica e telhados. Refizemos toda a hotelaria, assim como reformamos os banheiros.”

CAMPO PREOCUPA Outra preocupaçã­o do Cruzeiro é em relação aos campos para treinament­os e jogos das categorias de base. “Definimos que a mesma empresa que cuida dos campos da Toca II será responsáve­l pela manutenção dos campos da Toca I. Dessa forma, com os gramados revitaliza­dos, poderemos oferecer mais qualidade para os treinament­os de todas as categorias que utilizam o local”, garantiu o dirigente celeste.

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