Folha de Londrina

Mercado embutiu um maior risco na taxa de câmbio

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Após um período de leniência com o governo Michel Temer, a paciência do mercado parece estar ficando mais curta. Em meio a uma somatória de riscos externos e internos, operadores de câmbio não gostaram do placar da votação do projeto de terceiriza­ção, na Câmara e embutiram um maior risco na taxa de câmbio brasileira. O dólar à vista no balcão terminou com alta de 1,33%, a R$ 3,1359, após ter atingido a máxima intraday de R$ 3,1417. O giro na clearing de câmbio da BM&FBovespa foi de US$ 1,566 bilhão. No mercado futuro, o dólar para abril avançava 1,57% , a R$ 3,1440. O volume financeiro somava US$ 16,548 bilhões.

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