Folha de Londrina

‘É preciso ver Londrina com outros olhos’

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Segundo a turismólog­a e geógrafa Alini Nunes de Oliveira, é necessário desenvolve­r um trabalho de imagem, despertar sentimento de pertencime­nto na comunidade. “Londrina tem uma estrutura muito boa se pensar em hotelaria, transporte, gastronomi­a e uma boa oferta de equipament­os turísticos. É preciso ver Londrina com outros olhos. E as instituiçõ­es privadas e públicas devem olhar melhor para o turismo”, aponta.

A diretora técnica da Paraná Turismo, Deise Bezerra, acredita que o fomento de próprias pernas. Uma nova rota que começa a ser trabalhada é a Sonho Lindo, que reunirá propriedad­es rurais na região de Assaí, Tamarana e Mauá da Serra. “São propriedad­es que estão se qualifican­do para o empreended­orismo”, comenta Falanca.

Na avaliação dele, Londrina e a região têm potencial para várias rotas. “Poderíamos criar a rota do peixe, em que os pisciculto­res teriam um treinament­o para receber os turistas, entre outras rotas rurais como a dos restaurant­es”, exemplific­a.

eventos, sejam científico­s, de negócios ou culturais, fará com que a cidade seja conhecida e atraia turistas de lazer. Ano passado, o órgão concluiu o plano de turismo do Estado, Paraná Turístico 2016, em que confirmou a vocação da região para o turismo de negócio.

NOVAS ROTAS De acordo com o diretorexe­cutivo do Convention Bureau, Arnaldo Falanca, a Rota do Café, que ficou alguns anos sob a tutela do Sebrae, está se profission­alizando e caminha com as (A.M.P.)

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