Capacitação com retorno rápido
Senac e Sine apontam os cursos de iniciação profissional ou técnicos de maior índice de empregabilidade ou geração de renda
Fazer o que gosta e ser remunerado por isso é a situação ideal para qualquer profissional, mas a vida nem sempre acontece dessa maneira o tempo todo, ainda mais em períodos de retração econômica. Como as contas e as necessidades básicas de sobrevivência não esperam, lançar mão de uma capacitação rápida é uma forma sensata de garantir o pão nosso de cada dia e até descobrir novos talentos e competências, transformando o “ofício quebra-galho” em trampolim para uma nova carreira.
Com o auxílio de profissionais de duas instituições referência – o Senac (Serviço Nacional de Aprendizagem Comercial) e o Sine (Sistema Nacional de Emprego) –, a FOLHA buscou levantar os melhores cursos na atualidade nos quesitos geração de renda e rápido retorno financeiro (confira nesta página quadro com o valor do curso e o ganho médio). Como a velocidade de retorno e a urgência de cada um são relativas, há uma separação entre os cursos técnicos, com carga horária mais robusta – normalmente acima de 800 horas - e os cursos de qualificação/capacitação ou iniciação profissional - que podem variar de 15 a 500 horas de duração.
“Não é raro encontrar alunos que iniciam com um curso de custo e jornada menores, como o de design de sobrancelha, que a pessoa realiza durante a semana, termina na sexta e sábado já sai trabalhando. Para na sequência se inscreverem em outro curso da mesma área e assim ir avançando em uma carreira com uma formação mais completa
e continuada”, indica a assistente de gerente do Senac Londrina Norte, Flávia Teixeira.
Ela é categórica ao afirmar que cursos relacionados às
por exemplo, que a pessoa consegue ter alguma renda mesmo quando os estabelecimentos reduzem o quadro, como em uma pizzaria, que acaba pegando profissionais para o fim de semana”, acredita.
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