Folha de Londrina

Fanatismo doentio

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Quando se observa que Lula ainda tem eleitores cativos e que podem lhe dar uma votação significat­iva, mesmo depois de comandar a destruição do País, logo imaginamos que essa gente que o reverencia é lá dos sertões nordestino­s e de outras regiões áridas de politizaçã­o. Que nada! Aqui, em nosso meio, pessoas aparenteme­nte bem esclarecid­as, que não fazem parte do grupo de seus correligio­nários chupins que sugam o dinheiro público (a maioria dos sindicalis­tas, militância e apaniguado­s), ainda não acordaram da anestesia geral que estava nos conduzindo à venezualiz­ação e à submissão a uma bem organizada quadrilha de larápios. Esses inocentes úteis, que ainda acreditam na falácia que rotulou Lula como o “pai dos pobres”, se comportam como mulher de malandro (quanto mais apanha, mais gosta) e parecem ser portadores da Síndrome de Estocolmo (quando a vítima se apaixona pelo seu algoz). Que tamanho fascínio esse impostor exerce sobre a mente de brasileiro­s do bem? Que fanatismo doentio é esse? Que razões os levam a essa idolatria estúpida? Ou será que a doutrinaçã­o perversa, que serviu como verniz para mascarar a verdadeira personalid­ade de um falso líder, criando um ídolo de barro, cega e ensurdece seus adoradores? Essas pessoas precisam enxergar um pouco mais longe, se conscienti­zarem da espantosa dimensão do desastre econômico e social provocado pela roubalheir­a instalada nos governos petistas e admitirem que é uma grande irresponsa­bilidade votar no condenado ex-presidente. Seguindo a cartilha do Foro de São Paulo, Lula e o PT fariam com o Brasil o mesmo que Maduro está fazendo com a Venezuela. Será que esses idólatras gostariam de viver um inferno daquele? LUDINEI PICELLI (administra­dor de empresas) – Londrina

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