Os bordões...
A reprise de “Senhora do Destino”, nas tardes da Globo, tem consagrado ainda mais uma das marcas registradas da vilã Nazaré Tedesco, vivida por Renata Sorrah: seus bordões. De “Raposa felpuda” a “Impressionante como o tempo só me valoriza”, a megera dispara frases de efeito. Mas, no flerte com o passado e os dias atuais, quais os bordões à prova do tempo?
O “Eu sou rica!”, de Carolina Ferraz, é mais lembrado que a novela “Beleza Pura”, de 2008.
“Não é brinquedo, não!” é até hoje mencionado em entrevistas por Solange Couto, a dona Jura de “O Clone”, de 2001.
Nos anos 1990, Luiza Tomé consolidou a frase “É um must!” na pele de Scarlet, em “A Indomada”, de 1997.
Um ano depois, em 1998, Cacá Carvalho conquistou o Brasil com seu Jamanta, em “Torre de Babel”. A frase? “Jamanta não morreu”.
Em 2003, a Bebel, de Camila Pitanga, emplacou logo dois bordões: “catiguria” e “Que bela ideia este casamento primaveril em pleno outono”.
“Jesus Maria José!” era a frase predileta de dona Dorotéia, vivida por Laura Cardoso no remake de “Gabriela”, de 2012.
Atualmente no ar em “A Força do Querer”, de Glória Perez, Zezé Polessa vê sua Edinalva se consagrar nas redes sociais com o meme “Ai de mim se não fosse eu”.