CLÁUDIO HUMBERTO
Rebelo se filia ao PSB para ser vice na chapa tucana de presidente.
No PSB, Rebelo tem tudo para virar vice do PSDB
Ex-presidente daCâmara, o alagoano AldoRebelo abandona o PCdoB para se filiar ao PSB nesta terça (26). Aestratégia do seu novo partido é atrair nomes de peso, de olho nas eleições de 2018: o PS B quera vaga de vice na chapa tucana de presidente, encabeçada por Geraldo Alckmin. O vicegovernador paulista Márcio Françaé entusiasta e umdos articuladores da filiação de AldoRebelo, às 14h, emBrasília.
Olho no Nordeste
A disputa entre João Doria e Geraldo Alckmin pela candidatura tucana fortalece a necessidade de um vice nordestino e à esquerda do PSDB.
Respaldo
O comunista Aldo Rebelo tem respaldo nos movimentos sociais e fez amigos e admiradores no meio militar, quando foi ministro da Defesa.
A História ajuda
O pai de Aldo era vaqueiro de Teotônio Villela, na fazenda Boa Sorte, emViçosa. O“menestrel das Alagoas” o estimava como a umfilho.
Simpatia é quase amor
A opção pelo PSB certamente nasceu de sua forte amizade ao falecido governador Eduardo Campos (PE), que foi presidente do partido.
Convocação de Meirelles movimenta CPI da JBS
Requerimento do deputado Pompeo deMattos (PDT-RS), que propõe a convocação do ministro Henrique Meirelles (Fazenda), movimenta a CPI da JBS esta semana. Polêmica, a proposta tem chances modestas de aprovação, segundo importante membro da comissão. Meirelles presidiu o conselho de administração do grupo J&F, mas não pesa contra ele suspeita de envolvimento nas maracutaias de Joesley & cia.
Bem na foto
Joesley pediu a Temer, na célebre gravação, para fazer gestões junto a Meirelles. Isso pode isentar o ministro de suspeitas em relação à JBS.
Lula na pauta
Também a convocação do ex-presidente Lula, proposta pelo deputado João Gualberto (PSDB-BA), está pronta para ser votada na CPI.
Quebra de sigilo
Um“pacto de não agressão” entre PT e PMDB pode não incluir a quebra de sigilo dos aportes bilionários do BNDES no grupo J&F/JBS.
A democracia está sendo desafiada por posições totalitárias”
RaquelDodge, procuradora-geral da República, na posse de conselheiros do CNMP