Folha de Londrina

Projeto que atualiza aPGVpode ter aprimeira discussão hoje

- Guilherme Marconi Reportagem Local

Deve ser colado em pauta em caráter de urgência, em primeira discussão, na sessão desta terça-feira (26) o projeto de lei 191/2017 que prevê o aumento oI P TU( Imposto Predial e Territoria­l Urbano) para 98% dos mais de 260 mil imóveis cadastros em Londrina coma revisão da PGV (Planta Genérica deValores). Isso porque três comissõ estemática­s da Câmara Municipal de Londrina aprovaram nessa segunda-feira (25) a tramitação da matéria com placar de 2/3 dosmembros.

O líder do Executivo na Casa, Péricles Deliberado­r (PSC), não confirma a tramitação, mas alega que a chance do projeto entrar napa utaé de 50%. Já interlocut­ores do prefeito trabalham com essa data. A gestão Marcelo Belinati (PP) tem pressa na aprovação da matéria e utiliza o argumento que existiria uma“noventena” - período de 90 dias que o projeto precisa passar após a aprovação para poder ser lançado os novos valores do imposto em2018.

Na Comissão de Finanças, o relator, vereador Felipe Prochet (PSD ), votou contra atramita- ção do projeto na íntegra. Amauri Cardoso (PSDB) e Jamil Janene (PP) aprovaram a matéria. Na Comissão de PolíticaUr­bana, apenasRony­Alves (PTB) se opôs, sendo Daniele Ziober (PPS) e Ailton Nantes (PP) favoráveis. Pela Comissão de Desenvolvi­mento Econômico, Eduardo Tominaga (DEM) emitiu parecer contrário na sua relatoria, mas foi voto vencido: JairoTamar­a (PP) e Nantes votaram como governo. Todos os favoráveis justificar­am que seguiram avaliação da controlado­ria e da assessoria técnica da Câmara.

ParaNantes, há consenso da necessidad­e da revisão da planta que está há 16 anos desatualiz­ada. Segundo ele, houveu ma sinalizaçã­o do Executivo de apresentar­em end aspara atender, emparte, asproposta­s sugeridas pelos cidadãosna última audiência pública sobre o tema. “Fui a favor porque há essa promessa que serão feitas emendas para um valor compatível”, respondeu. Já Prochet vêcomcaute­la a tramitação do projeto: “Ninguém é contra a revisão da planta, contudo é preciso ter clareza que será atendido os principais pontos: mudança na alíquota e escaloname­nto, alongo prazo ”.

Newspapers in Portuguese

Newspapers from Brazil