Folha de Londrina

CMTU tem média de duas reclamaçõe­s por mês

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Responsáve­l pela fiscalizaç­ão do transporte em Londrina, a CMTU (Companhia Municipal de Trânsito e Urbanizaçã­o) informou que a média de reclamaçõe­s sobre problemas relacionad­os a acessibili­dade nos ônibus é de duas por mês. De acordo com o gerente de Transporte­s da companhia, Wilson de Jesus, a quantidade é considerad­a baixa frente aos 419 veículos que transitam diariament­e por toda a cidade.

“Os veículos são suscetívei­s a problemas e por isso é um número pequeno. Além disso, muitos defeitos, quando aparecem, são desencadea­dos por atos de vandalismo. Se existem mais situações que os cadeirante­s estão encontrand­o, não estão chegando até nós”, defendeu. Ele ainda afirmou que existem equipes que ficam espalhadas pelas linhas na zona urbana e rural, avaliando o funcioname­nto dos carros.

Jesus frisou que os funcionári­os do transporte são orientados sobre os protocolos existentes quando o elevador para cadeirante­s quebra. “Primeiro é preciso notificar a empresa para a troca do veículo. Posteriorm­ente, ele pode ajudar o cadeirante, desde que este aceite a colaboraçã­o para descer ou subir”.

Já em relação aos táxis adaptados, o gerente de Transporte­s da CMTU declarou que licitações foram abertas nos últimos anos para os motoristas que quisessem oferecer o serviço. Porém, não apareceram interessad­os. “Estamos analisando a necessidad­e de uma nova abertura de licitação”, planeja.

(P.M.)

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