EXAME -
Candidatos avaliaram como difícil o conteúdo da segunda etapa do Enem, cujas provas foram aplicadas nesse domingo. Foram 90 questões objetivas de matemática e ciências da natureza (química, física e biologia).
O administrador de empresas aposentado Wellington Amaral Sampaio está no grupo dos leitores mais antigos da FOLHA. Aos 88 anos, ele é assinante há 47 e um dos mais assíduos colaboradores da seção de cartas do caderno Opinião.
“A importância da FOLHA é imensurável, pois sempre demonstrou ter um trabalho eficiente, determinado e imparcial”, resume. Natural de Ouro Fino (MG), mudou-se para o Paraná com 20 anos, quando foi um dos primeiros moradores de Telêmaco Borba (Norte Pioneiro). Após administrar o hospital da cidade, montou uma torrefação e começou a ganhar a vida com o principal, e mais valioso, produto da época. “O IBC (Instituto Brasileiro do Café) fechou nesta época e os donos de torrefação montaram uma cooperativa. Me escolheram para ser o gerente e me mandaram para Londrina”, relembra ele.
Quando chegou em Londrina, em 1971, começou sua duradoura relação com a FOLHA. “Conhecia o João Milanez e tinha um carinho muito grande por ele. Era uma grande pessoa. Também adorava o José Eduardo Vieira. Mesmo sem conhecê-lo pessoalmente, tinha uma admiração grande, pois era um político de destaque para a nossa região. O ‘Zé do Chapéu’ sempre foi querido por aqueles que gostam da Folha de Londrina”, conta ele, que é casado e pai de cinco filhos.
Amaral tem na leitura da FOLHA seu primeiro compromisso do dia. “A primeira coisa que faço quando acordo é pegar meu jornal para ler tudo”, afirma.
Com um livro publicado, o administrador aposentado gosta de escrever, ele sempre envia cartas ao jornal sobre a política brasileira e o esporte. O carinho e admiração pela FOLHA é tão grande, que ele fez um compilado no formato digital, de 157 páginas, com suas cartas publicadas e a visão sobre o jornal. “Feliz de uma cidade que possui um jornal em que seu respirar mútuo acalenta sempre o sonho e a luta pela prosperidade”, traz o resumo da obra intitulada “A FOLHA e eu”.
Já o advogado Carlos Picci Neto, 26, representa a nova geração de leitores da Folha de Londrina. Mestre em direito pela UEL, ele tem nas redes sociais e no site a ponte até a informação. “Sigo a FOLHA no Facebook e isso faz com que as matérias apareçam para mim. Além disso, todos os dias leio a versão digital. Sei que se aconteceu alguma coisa na cidade, vai estar na Folha de Londrina”, acredita.
O desejo pela leitura do jornal começou ainda criança, quando tinha seis anos. “Meu pai sempre leu e quando era pequeno gostava de Fórmula 1 e sempre buscava ler as matérias do (Michael) Schumacher e (Rubinho) Barrichello, já que a Ferrari era a equipe do momento”, diz. Conforme a idade foi aumentando, a necessidade por ler as notícias foi mudando de perfil. “Na época de vestibular e Enem (Exame Nacional de Ensino Médio) os professores aconselhavam ler o jornal. Então busquei um contato maior. Também por conta da escrita, porque os jornalistas tem técnicas muito boas.”
Para Neto, o fato de estar por dentro das principais notícias ajuda no trabalho e também na vida particular. “Se você não acompanha, acaba ficando à margem. Para poder participar da sociedade, e ter opinião própria, precisa estar bem informado. Com a Folha de Londrina consigo isso”, ressalta.
(P.M.)