Sem fôlego, Ibovespa recua em sua 4ª baixa consecutiva
Semana começa com influências do Exterior e da Reforma da Previdência
O Índice Bovespa reduziu o ritmo de queda no período da tarde, mas não teve fôlego para evitar sua quarta queda consecutiva nesta segundafeira (27), em mais um pregão de liquidez reduzida. Guiado por influências negativas do exterior e pelas expectativas em torno da reforma da Previdência, o índice fechou com baixa de 0,13%, aos 74.058,91 pontos. O volume de negócios somou R$ 7,5 bilhões. As principais quedas ao longo do dia foram representadas por ações dos setores financeiro e de commodities. Os papéis da Petrobras terminaram o dia com perdas de 1,39% (ON) e 1,43% (PN), enquanto Vale ON recuou 1,06%.
Dólar reduz perdas no mercado doméstico
Depois de figurar no campo negativo durante boa parte da sessão, o índice Dollar Index - que mede a força do dólar contra uma cesta de moedas de países desenvolvidos inverteu a tendência e passou a subir. Isso fez com que o dólar à vista reduzisse as perdas no mercado doméstico. O dólar à vista fechou em baixa de 0,29%, a R$ 3,2207. Na mínima, chegou a R$ 3,2147 (-0,48%) e, na máxima, a R$ 3,2364 (+0,08%). Em novembro, até o dia 27, o euro teve uma valorização de 2,21% ante o dólar, enquanto, no acumulado de 2017, o porcentual chegou a 13,19%. A cotação do dólar à vista não consegue romper a faixa de R$ 3,20 a R$ 3,25.