Autor de atentado apoiava EI, diz procurador
de segunda-feira em Nova York, Akayed Ullah, de terrorismo e de apoiar o grupo extremista EI (Estado Islâmico). O procurador federal de Manhattan se prepara para indiciar rapidamente o emigrante de Bangladesh, de 27 anos, por cinco acusações.
Ullah, morador do bairro do Brooklyn, explodiu parcialmente uma bomba de fabricação caseira em um túnel subterrâneo, que une a Times Square a Port Authority. Ele será indiciado por apoiar o EI, utilizar armas de destruição em massa e de colocar uma bomba em local público.
Três pessoas ficaram levemente feridas na explosão, enquanto o autor do ataque sofreu feridas e queimaduras nas mãos e abdômen.
A radicalização de Ullah, que chegou aos Estados Unidos em 2011, remonta a 2014, quando começou a assistir na internet a propaganda difundida pelo EI, segundo a Justiça.
Os investigadores apontam que o homem começou a reunir “duas ou três semanas atrás” o material necessário para a fabricação da bomba - fios elétricos, uma bateria de nove volts, parafusos de metal - que ele montou em seu apartamento.
Pouco antes da explosão da bomba, o suspeito postou uma mensagem no Facebook dirigida ao presidente dos Estados Unidos: “Trump, você não conseguiu proteger seu país”. Além de uma outra declaração dirigida aos partidários do grupo jihadista “para mostrar que havia cometido o ataque em nome do EI”.
Kylie Jenner, Paris Hilton e Ellen DeGeneres são algumas das celebridades que, ameaçadas pelo quinto maior incêndio florestal na Califórnia (EUA), precisaram deixar suas casas na tarde do último domingo (10). Segundo o portal australiano “News”, a atriz Lea Michele, estrela da série “Glee”, e Chelsea Handler também foram orientadas a deixar suas casas. No caso de Kylie Jenner, a socialite também precisou transferir sua empresa milionária de maquiagens, a Kylie Jenner Cosmetics, para outro lugar.
Faz uma semana que o sul da Califórnia tem sido castigado por uma onda devastadora de incêndios florestais, que se tornam incontroláveis em razão dos fortes ventos. Milhares de pessoas deixaram suas casas e bombeiros trabalham 24 horas por dia.
São Paulo - (Folhapress)