Inferno do Tuiuti
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A quase vitória da escola de samba Paraíso do Tuiuti no Carnaval carioca é uma demonstração de força dos que se julgam donos do país. Enquanto a bandidagem toca o terror contra a população, os companheiros detentores do poder ideológico querem retomar o poder central a qualquer custo, transformando o nosso país numa combinação de Venezuela, Rio de Janeiro e China. Depois da revolução, as escolas de samba e as escolas do crime vão desfilar sem medo de ser felizes — e nós veremos que o Paraíso da Tuiuti, na verdade, é a imagem real do inferno.
O ataque ao sr. Michel Temeroso, como qualquer um com inteligência mediana sabe, não passa do velho hábito esquerdista de chutar cachorro morto. Quem de nós, em posse das faculdades mentais, gastaria um minuto de seu tempo para sair em defesa do vampirão, cúmplice da quadrilha vermelha durante 13 anos, mergulhado até o pescoço na lama de Brasília? Engraçado é que eles não tenham tido a mesma consciência crítica durante o reinado petista, que destruiu o país e planeja voltar para dominá-lo indefinidamente.
A Paraíso do Tuiuti, vale lembrar, atacou Temeroso por uma das únicas coisas boas que o governo dele fez: a tímida reforma trabalhista, que desafogou um pouco (apenas um pouco) a situação dos empreendedores brasileiros, escravos de uma legislação fascista e idiota.
Na verdade, a reforma não tirou um mísero direito do trabalhador (embora direitos não sejam dogmas e possam, sim, ser questionados). O x do problema, para os companheiros, foi a extinção do nefasto imposto sindical (excelente projeto do deputado federal Paulo Eduardo Martins). Com isso, acabou a folia milionária dos filhos da CUT. Comprova-se, pois, a máxima de Ann Coulter: “Se você quer o ódio eterno de um esquerdista, coloquese entre ele e sua verba”.
Empregar trabalhadores sem carteira assinada e
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