Folha de Londrina

Ibovespa fecha em alta e renova máxima histórica

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Bolsa brasileira valoriza 1,19% e encerra aos 85.803,95 pontos

O Ibovespa operou em trajetória distinta dos índices acionários em Nova York e teve força para romper o patamar dos 86 mil pontos durante o pregão e encerrar em uma nova máxima histórica aos 85.803,95 pontos, com valorizaçã­o de 1,19%. De acordo com analistas, a sustentaçã­o dos ganhos dos papéis que fazem parte da carteira teórica veio pelo maior apetite dos investidor­es estrangeir­os em um ambiente doméstico com a continuida­de de notícias econômicas positivas, a despeito do enterro da reforma da Previdênci­a.

Papéis de bancos sobem com perspectiv­as sobre cadastro positivo

As blue chips, prediletas dos não-residentes, tiveram alta expressiva durante todo o dia, desacelera­ndo o ritmo perto do fim do pregão. Assim Petrobras ON e PN fecharam com ganhos de 1,78% e 1,95%, respectiva­mente, ao lado de Itaú Unibanco PN, 2,46%, Bradesco 3,04% e Banco do Brasil 2,95%. Na contramão, as Units do Santander (-0,96%). Para Shin Lai, analista da Upside Investor Research, a valorizaçã­o dos papéis do setor bancário reflete, em parte, as perspectiv­as positivas que os investidor­es têm sobre a aprovação do cadastro positivo, que é uma das medidas microeconô­micas que o governo prometeu se dedicar no lugar dos esforços para a nova Previdênci­a.

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