Goteiras em Ibiporã
onde a água da chuva invade o local.
“Não dá para ficar sentado aqui porque molha tudo. Quando chove forte então, vira praticamente uma bica ao lado da outra. Não tem condições”, reclamou Priscila de França Cordeiro, que frequen- ta o local diariamente.
A dona de casa Maria José de Souza aponta além da infiltração da chuva, a falta de bancos. “Tem horas do dia que não tem onde sentar e quando está chovendo é pior porque todo mundo fica amontoado”, acrescenta Sou- za, que mora na zona rural de Ibiporã e utiliza o terminal quase que diariamente.
O secretário municipal de Obras, Alexandre Lourenço Ferreira, declarou que um sistema de calha será instalado no vão para solucionar a questão das goteiras. “Precisamos apenas aguardar o período de chuvas intensas passar, pois a manutenção vai demandar alguns dias sem parte do telhado”, avaliou. A previsão é que isso ocorra a partir de março.
De acordo com Ferreira, este tipo de manutenção é previsto na secretaria e, portanto, não compromete os recursos da pasta. Sobre os bancos, ele cita o problema com vandalismo. “Tivemos muitos problemas com a reincidência desses atos e, por isso, os bancos atuais são de concreto e passam constantemente por manutenção. No momento, não temos nenhum planejamento para a instalação de mais assentos, mas podemos analisar a situação e a partir disso propor soluções, pensando sempre em fazer o bom uso do dinheiro público”, explicou.
A última reforma no terminal urbano de Ibiporã ocorreu entre 2015 e 2016.
(M.O.)