CLÁUDIO HUMBERTO
Apontado como uma das opções do PT, Celso Amorim deve ter afinidade com Bolsonaro.
Plano B do PT pôs o Brasil na vanguarda do atraso
Não teria o meu apoio, nem da maioria do parlamento”
Rodrigo Maia critica o ministro Henrique Meirelles sobre aumentar ou criar impostos
Apontado como uma das opções do PT a Lula, na eleição presidencial, o ex-ministro Celso Amorim deve ter maior afinidade ideológica com a turma de Jair Bolsonaro, que certamente aprecia o seu nacionalismo botocudo, que há décadas vem causando estragos. Foi o caso da reserva de mercado da informática, da qual foi um dos ideólogos, que atrasou o desenvolvimento nacional em pelo menos uma década.
Vanguarda do atraso
Em seu livro Lanterna na Popa, Roberto Campos registrou a ignorância de Amorim e Luciano Coutinho, parceiros do protecionismo atrasado.
Pirataria alegre
Amorim e Coutinho não distinguiam “pirataria alegre de autonomia tecnológica”, dizia Campos. A dupla se reencontrou no governo Lula.
Chefe de cartório
“Enfant terrible” da ditadura, Celso Amorim foi designado presidente da Embrafilme, cartório do regime militar que bancava o cinema nacional.
Falta explicar
Celso Amorim também não explicou a esquisita tentativa de fazer o Brasil comprar baterias antiaéreas russas Pantsir-S1 por R$ 3,2 bilhões.