A metrópole linear
No colar dinâmico das cidades norteparanaenses, à época em que havia planejamento estadual, em função dos conceitos da época de metropolitanismo, fixou-se, além da Região de Curitiba, a Metrópole Linear entre Londrina e Maringá. Mais tarde surgiram como regionais metropolitanas, no território, apoiadas em aparatos mais políticos do que técnicos, inúmeras delas, o que não significou melhor conceituação dotem a, inclusive ade C uri tibaé extensa demais, abrangendo não poucos bolsões de marginalidade como os localizados no Vale do Ribeira, como Doutor Ulysses e tantas outras.
Anuncia-se agora para todo o aglomerado do norte um plano de integração regional com apoio do Banco Mundial (Bird) para diagnóstico e terapêutica de toda a antiga Metrópole Regional e coordenação de ações de desenvolvimento sustentável. O plano é assinado hoje na capital e amanhã o governador faz seu lançamento em Londrina
Em Curitiba só recentemente a Comec passou a exercer funções de coordenação em temas específicos como o do transporte de massas em função do atrito entre Richa e Fruet, que implicou na desintegração do sistema. Teoricamente, ela domina amassa crítica em torno das questões comuns à região, mas teve seu primeiro desafio mais concreto no ajuste das linhas de transporte coletivo. Indispensável uma visão integrada que no conflito entre “centro” e a chamada “periferia” não facilite a existência de cidades deprimidas como Guaraqueçaba no litoral e Doutor Ulysses na Grande Curitiba. E isso se faz coma análise de dados da PNAD contínua e avaliações bem centradas do IDH, Índice de Desenvolvimento Humano. A área da Metrópole Linear, pelo peso que tem em seu histórico da cafeicultura aos grãos, da massa de serviços à industrialização, é um desafioqu evale apenares ponder,c omo pregava Chesterton.