CLÁUDIO HUMBERTO
Entrada para a carreira política foi o maior gol contra de Ronaldinho Gaúcho
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‘Prisão de Lula no dia 26’ não deve se confirmar
É apenas boato a prisão do ex-presidente Lula na segunda (26), data do julgamento dos seus embargos de declaração no Tribunal Regional Federal da 4ª Região ( TRF-4). O ex-executivo da Engevix Gerson Almada teve os embargos julgados em 25 de janeiro, mesmo dia do julgamento dos recursos do ex-presidente Lula, mas a prisão dele somente seria decretada nesta segunda (19), exatos 53 dias depois.
Um longo caminho Prisão em maio Moro é quem decide Prisão no Paraná Noruegueses têm história de poluição no Brasil
Noruegueses posam de paladinos do meio-ambiente, só que não: matam mil baleias por ano, tingem de óleo os mares do norte e poluem a Amazônia. Além de contaminar o rio Pará, que levou à interdição da sua mineradora Hydro, cometeram um dos mais graves crimes da História: a poluição do rio Guaíba com sua Celulose Borregaard. “O que é bom para a Noruega não é bom para o Brasil”, lembra experiente diplomata brasileiro que conhece bem a hipocrisia norueguesa.
Resíduos tóxicos Rio poluído Despistes Adversário favorito Uso da máquina, não
Não dá para terceirizar a ética”
Para mandar Lula cumprir sua pena, Sérgio Moro precisa tomar conhecimento, no processo, do fim do caso no TRF-4. Isso leva tempo.
Se o juiz Sérgio Moro usar tempo idêntico ao do caso Gerson Almada, a prisão de Lula pode ocorrer em torno do dia 17 de maio.
A decisão sobre a prisão de Lula caberá a Sérgio Moro, como ocorreu a Gerson Almada, porque ele é o juiz original do caso.
O ex-presidente começará a cumprir em penitenciária do Paraná a sua pena de 12 anos e um mês de prisão, em regime fechado.
Mesmo protegida pelo regime militar, a Borregaard ficou interditada por cem dias, em 1974, após despejar resíduo tóxicos no rio Guaíba.
A poluição da norueguesa Borregaard provocou grande indignação nacional por emporcalhar o rio que abastecia de água a capital gaúcha.
A norueguesa Borregaard mudou de nome e depois mudou de dono três vezes. Hoje é chilena e atende pelo nome de CMPC Celulose.
Se a candidatura de João Dória desagradou Alckmin, irritou Márcio França (PSB), que assumirá o governo paulista em 7 de abril com o sonho de disputar a reeleição. França escolheu Doria como adversário.
O presidente da Assembleia paulista, Cauê Macris (PSDB), tomou as dores de Dória e cobra coerência do vice Márcio França, de quem diz esperar que a máquina pública seja preservada, em sua campanha.