Compromisso com obras de infraestrutura
A resposta da governadora animou as entidades. Ela disse que é possível avançar nos projetos”
Não é sempre que um prefeito ou governador se compromete a concluir as obras iniciadas pelo seu antecessor, mas quando isso acontece é uma boa notícia para a sociedade. Principalmente quando está em jogo projetos importantes e necessários para a comunidade. O contrário (a descontinuidade) é sinônimo de desperdício de dinheiro público. Construções semiacabadas e abandonadas ou tempo perdido no formato de reuniões e comissões não consolidadas são exemplos desse prejuízo.
Na sexta-feira (13), a governadora Cida Borghetti recebeu o documento de lideranças de Londrina pedindo prioridade no andamento de obras importantes na região. A resposta da governadora animou as entidades. Ela disse que é possível avançar nos projetos e encaminhou as reivindicações à Casa Civil e à Secretaria de Desenvolvimento Urbano.
É uma garantia importante. O documento foi entregue à Cida Borghetti durante visita dela à ExpoLondrina. Participaram da entrega do documento, no estande da FOLHA na Expo, representantes da Associação Comercial e Industrial de Londrina, Sociedade Rural do Paraná, além do prefeito Marcelo Belinati e do deputado estadual Tiago Amaral.
No documento entregue à governadora e preparado em conjunto com a Comissão de Desenvolvimento e Infraestrutura da Região de Londrina são listadas cinco obras: um trecho do Contorno Norte, viaduto do Bratislava em Cambé, viaduto na avenida Angelina Ricci Vezozzo e a duplicação da PR-445 nos trechos até o distrito de Irerê e Mauá da Serra. Assim como a Acil e a Sociedade Rural, assinam o documento o Sindicato da Indústria da Construção Civil no Estado do Paraná, Sindicato das Indústrias Metalúrgicas Mecânicas e Materiais Elétricos do Norte do Paraná, Clube de Engenharia e Arquitetura de Londrina, Associação Médica, Associação das Empresas do Parque Industrial de Cambé e Grupo Folha. O compromisso do governo em avançar com as obras de infraestrutura deixa a região otimista porque elas vão impactar na geração de emprego e desenvolvimento.