Líder é aquele que tem capacidade de conduzir sua vida por um caminho de valores.
Para especialistas, a 4ª Revolução Industrial é a primeira na história a oferecer um leque de oportunidades para se valorizar o uso inteligência humana em alto nível
Oque é previsível está com os dias contados para a ocupação humana porque pode e deve ser automatizado na próxima década. Essa é a síntese do que alguns dos principais nomes da atualidade sobre o futuro do emprego e das organizações vieram discutir na semana passada, em Curitiba, na primeira edição deste ano do CEO Fórum, evento da Amcham (Câmara Americana do Comércio), que discutiu o tema Futuro do Trabalho: Equilíbrio pelo Movimento.
Sim, é fato que milhares de postos de trabalhos e atividades profissionais com direito a identificação na CBO (Classificação Brasileira de Ocupações) da atualidade estão e seguirão sendo eliminados. O mesmo fenômeno ocorre no mundo. Nas projeções de um dos palestrantes, o consultor dinamarquês Jesper Rhode – ex-CMO da Ericsson América Latina, associado do Instituto Copenhagen e consultor da Hyper Island (escola de inovação digital com foco no desenvolvimento do pensamento criativo) –, mais da metade (65%) das crianças de hoje vão trabalhar com atividades que nem são conhecidas atualmente. Por maior que seja o grau de desconforto dessa projeção, o otimismo sobre o futuro é consenso entre os profissionais de empresas que prestam serviços na área de inovação e preparação das organizações para essa “mudança de era”.
“Não é uma mudança que vai acontecer. Já aconteceu e está pautada na dependência do ser humano pela conectividade, há uma década,