Folha de Londrina

Palmeiras, em crise, recebe o embalado São Paulo

- Agência Estado

São Paulo São Paulo (Folhapress)

Revelação já chamou a atenção do Manchester City, time de Gabriel Jesus

– O clichê “jogo de opostos” é o mais apropriado para descrever o clássico Palmeiras x São Paulo da noite deste sábado (2), pela nona rodada do Campeonato Brasileiro. Com três tropeços consecutiv­os na temporada, sendo dois pelo Brasileirã­o, o Alviverde está sob pressão e na zona intermediá­ria da classifica­ção do torneio nacional, com 11 pontos somados em oito rodadas. Já os visitantes são os vice-líderes do campeonato, com 16 pontos, estão invictos no torneio e vêm de 11 jogos sem derrota por diferentes competiçõe­s.

O técnico palmeirens­e Roger Machado assumiu a responsabi­lidade pelo declínio da equipe, mas garantiu não temer uma possível demissão do cargo. “A responsabi­lidade do mau momento é minha. Os jogadores entram para fazer o que é determinad­o. Quando não acontece, a responsabi­lidade é do comando”, disse o treinador.

Fora da derrota do Palmeiras por 1 a 0 para o Cruzeiro na última quarta-feira (30) por causa de dores no joelho, o volante Felipe Melo deve estar à disposição de Roger Machado para o clássico. O treinador terá também o retorno do lateral-esquerdo Diogo Barbosa, que volta depois de cumprir suspensão diante do Cruzeiro. O lateral-direito Marcos Rocha é desfalque após levar o terceiro cartão amarelo e deve dar lugar a Mayke.

No São Paulo, após cumprirem suspensão na vitória por 3 a 2 sobre o Botafogo, na quartafeir­a, Militão e Hudson voltam a ficar à disposição do técnico Diego Aguirre. No banco diante dos cariocas por opção técnica, Bruno Alves também deve recuperar seu espaço no time, que teve dupla de zaga formada por Arboleda e Anderson Martins contra o Botafogo. Quem também deve voltar ao time é Reinaldo, substituíd­o por Edimar no duelo realizado no Morumbi.

O São Paulo nunca venceu no Allianz Parque, mas vai embalado para o confronto. Aguirre alertou que o Tricolor precisa estar atento e não pode contar com a crise nos rivais como vantagem para o final de semana. “Vamos pela vitória. Respeito todos os adversário­s e não posso, por um momento, achar que, por não ser a melhor fase deles, que isso facilitari­a para o São Paulo. Teremos muitas dificuldad­es. Mas estou confiante”, afirmou.

Santos e São Paulo (Folhapress)

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