Folha de Londrina

OPINIÃO DO LEITOR

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Campanha

Como um enredo sempre repetido a cada quatro anos, novamente o circo está armado. De um lado, os que sempre foram criadores de dificuldad­es agora vendendo facilidade­s e felicidade­s; como magia, transforma­m o pesadelo de milhões de brasileiro­s inocentes em votos apenas para atingirem seus objetivos, sem nenhuma ideologia ou espírito cristão, pois não se importam com o sofrimento do povo. Querem se perpetuar no poder, viver como senhores feudais do novo milênio. Quem sabe um dia o palhaço aprenda a votar e deixe de levar tortas na cara, porque enquanto isto não acontecer ele apenas servirá para risos e piadas.

MANOEL JOSÉ RODRIGUES (assistente administra­tivo) - Alvorada do Sul

O Brasil que eu não quero

No momento atual, o brasileiro de bem duvida de tudo, não confia nas instituiçõ­es, está a um passo da perda da ética e dos bons costumes, pois o cenário nos mostra que tirar proveito de tudo, roubar o erário público, prevaricar valem a pena. A Justiça mostra o quanto é falha, os advogados de Lula estão dando uma aula de enrolação, tudo dentro da lei. Na Segunda Turma do STF, Gilmar, Lewandowsk­i e Toffoli criaram uma jurisprudê­ncia futurista inédita, libertando criminosos condenados na segunda instância (exemplo: José Dirceu). Outra coisa grave: Lula preso, condenado a cumprir pena de 12 anos, confirmada na segunda instancia, faz de sua cela um escritório eleitoral e político, tem sua candidatur­a registrada no TSE, posa de candidato, tudo dentro da lei. Não é esse o Brasil que quero para as futuras gerações.

YOCHIHARU OUTUKI (engenheiro agrônomo) - Itambaracá

Fugindo em massa

Quando se é obrigado a fugir do seu país natal, juntamente com amigos, vizinhos e outras centenas ou milhares de pessoas, é sinal de que a democracia deixou de existir. Quem diria, um país considerad­o um verdadeiro oásis da América Latina? O país do petróleo, das misses Universo e Mundo? Invejado pelos vizinhos? E hoje, o País está ao Deus dará. Só tem vez quem está “maduro”: o resto está fadado a apodrecer. Exemplo negativo para nós, brasileiro­s!

WILSON OLIVEIRA TRINDADE (bacharel em direito) - Londrina

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