CLÁUDIO HUMBERTO
Equipe de Bolsonaro discute fusão de ministérios da Cultura, Esporte e Turismo
Equipe de Bolsonaro discute fusão de ministérios
Entre as medidas inovadoras em discussão na equipe do candidato Jair Bolsonaro (PSL) está a fusão das áreas da Cultura, do Esporte e do Turismo em um único ministério, levando em conta a concepção moderna de viés econômico, que reconhece nesses segmentos na formação de 6 a 7% do Produto Interno Bruto (PIB). O novo ministério pode levar os nomes das três áreas, mas podem também ganhar uma nova denominação: Ministério da Indústria do Entretenimento.
Ideia é positiva
A fusão de ministérios agrada a equipe de Bolsonaro, incluindo Stavros Xanthopoylos, professor da FGV responsável pela área de Educação.
MEC de volta? Esporte e educação
O Esporte tem o papel da preparação física como valor de cidadania, ideia simpática ao candidato, o que fortalece a opção pelo velho MEC.
Não é mais assim
Para setores militares, Cultura e Esporte são ligados ou “subordinados” a Educação, mas esse entendimento é considerado superado.
‘Maldição’ Cunha derrota seus algozes nas urnas
Os deputados que votaram favoráveis à celebrada cassação do ex-presidente da Câmara Eduardo Cunha não conseguiram tirar partido, nas urnas, da posição firme contra o parlamentar que se encontra preso há mais de sete meses. Apenas quatro dos 12 “algozes” de Cunha no Conselho de Ética da Câmara foram reeleitos domingo. Entre os aliados de Cunha um perdeu o mandato: Laerte Bessa (PR-DF).
Araújo fora
Presidente do Conselho de Ética que comandou o começo do fim de Cunha, José Carlos Araújo (PR) perdeu a eleição de domingo.
‘Maldição’ funcionou
Os petistas Zé Geraldo (PA) e Leo de Brito (AC) se escafederam. Aquele da tatuagem de Temer, Wladimir Costa (SD-PA), dançou.
Escaparam
Foram reeleitos Paulo Azi (DEM-BA), Sandro Alex (PSD-PR) e Júlio Delgado (PSB-MG). Marcos Rogério (DEM-RO), relator, virou senador.
Assassinos covardes
O governo brasileiro está convencido de que o vereador venezuelano Fernando Albán foi vítima de assassinato pelos meganhas da ditadura loca. Ele “caiu” do prédio da polícia política de Nicolás Maduro.
Muito difícil
O senador eleito Major Olímpio (PSL-SP), muito ligado a Bolsonaro, acha “muito difícil” Renan Calheiros se eleger presidente do Senado. Os novos senadores, avalia, não aceitariam isso. Querem mudança.
Nem o PT, nem o candidato Bolsonaro”
Candidato derrotado do PSDB Geraldo Alckmin sobe no tradicional muro tucano
Especialistas em Educação ligados ao Exército defendem a fusão das pastas sob o antigo nome do Ministério da Educação e Cultura (MEC).
PODER SEM PUDOR