Política e Medicina
Ao assumir o governo, o presidente eleito, Jair Bolsonaro, terá que agir como o oncologista que se depara, pela primeira vez, com um paciente já em estado de metástase. Terá que administrar altas dosagens de quimio e radioterapia, além de outros potentes medicamentos visando, ao menos, uma melhora na situação. Oxalá, que esses procedimentos não recaiam na população honesta e trabalhadora, mas sim naqueles que ainda têm muitos “cabelos” a perder. LUIZ ALBERICO PIOTTO (servidor público) - Cambé