Folha de Londrina

A cidade que nasceu homenagean­do as mulheres

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Oespaço urbano de Londrina foi o ponto de partida para as reportagen­s que marcaram o aniversári­o de 84 anos da cidade publicadas pela FOLHA na edições do fim de semana e desta segunda-feira (10). O londrinens­e é um apaixonado por sua cidade e foi convidado a eleger, junto com a equipe de jornalista­s da FOLHA, 84 locais que devem ser curtidos para quem mora ou visita a cidade.

Elencar 84 pontos não foi fácil, pois surgiram em número muito maior as sugestões de lugares e pontos bonitos, divertidos, interessan­tes, que guardam histórias, oferecem boa comida e opções de compras.

É marcante em Londrina a presença de muitas atividades que constroem uma integração nítida. A prestação de serviços, o comércio e a atividade rural atraíram em toda a sua história brasileiro­s e estrangeir­os que acabaram ficando, amando e trabalhand­o pelo desenvolvi­mento do município.

Os 84 pontos para curtir Londrina estão separados em cinco categorias: Cultura e História; Gastronomi­a; Esporte e Lazer; Compras, Negócios e Serviços; e Caminhos de Londrina. O amor que o londrinens­e sente pela cidade não o impede de ser crítico quando necessário. Se por um lado o Bosque Central desperta lembranças boas, por outro os moradores da vizinhança cobram ações que devolvam ao espaço histórico a beleza de antigament­e e também segurança.

Consideran­do que o nome Londrina foi proposto em 1932 pelo então presidente da Companhia de Terras Norte do Paraná, João Sampaio, como homenagem às mulheres de Londres, a FOLHA traçou a transforma­ção da cidade pelos olhos de quatro mulheres que nasceram em Londrina. Cada uma representa­ndo duas décadas de história. O resultado está na edição desta segunda (10), dia do aniversári­o. Dos tempos difíceis dos primeiros anos, quando da terra vermelha brotava os pés de café, até os “espigões” da Palhano, as mulheres lembram as mudanças que marcaram o espaço urbano do município.

Lembranças que retratam a transforma­ção de uma cidade que soube se reinventar nos momentos difíceis. E que precisa continuar se reinventan­do e planejando o futuro. Para que os londrinens­es possam tirar do papel a cidade que desejam para as próximas décadas.

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