O CHAPÉU DE SCANDELAE E OUTROS DE VÁRIOS TEMPOS DOS HOMENS!
O imobiliarista Octávio Scandelae usou seu tradicional chapéu, ao ser entrevistado, sábado, pelo jornalista Marcelo Militão. Segundo o atento telespectador Odair Chiquetto, o chapéu de Scandelae deve ser um Panamá, histórico, que é feito de palha especial da região de Cuenca, no Equador. O chapéu sempre fez parte da história de vida de muitos homens, empresários, artistas e etc. Em 1959, o cantor Nat King Cole veio ao Brasil, usando um chapéu pequeno, moderno, nas cores preta e branca e preta e amarelo. Fez grande sucesso, notadamente entre a rapaziada mais jovem. Os sertanejos também gostam de chapéus. Vejam Chitãozinho, da dupla com Xororó, que não tira da cabeça seu chapéu. Como o cantor Sérgio Reis. Que preferiu não cantar em um programa de TV, famoso, porque teria que tirar o chapéu. O cantor francês Maurice Chevalier usava seu chapéu elegante, que tornou-se moda em Paris. O compositor Noel Rosa também tinha seu chapéu, que virou até letra de samba, que dizia “O orvalho vem caindo, vai molhar o meu chapéu...” Frank Sinatra também usou chapéu em alguns filmes. Um deles, baseado no estilo do ator Humphrey Bogart, que em 1948 filmou “Tesouro de Sierra Madre”. Os cowboys do Texas usam até hoje os chapéus Stetson, os mais caros. Feitos exclusivamente para eles. Famosos pelos seus filmes, brigando com índios e bandidos que queriam terras, o gado e depois o ouro da região, Tom Mix, Gene Autry, Hopalong Cassidy e John Wayne não tiravam seus chapéus. John Wayne disse que dormia com o que mais gostava. E Indiana Jones, vivido nas telas por Harrison Ford, teve o seu chapéu - vejam só feito em Campinas, na fábrica da família Cury, que é amiga do Fuad Sérgio Ferreira, aqui de Londrina. Spielberg pediu um chapéu criativo, bonito, elegante, e Campinas o fez. Portanto, Octávio Scandelae, de Londrina, tem motivos de sobra para continuar usando seus Panamás e outros chapéus que tiver ou desejar. Terezinha com Octávio Scandelae, no Rotary Clube