’Enfrentamento à violência doméstica deve ser coletivo’
O coletivo faz parte da REVDF (Rede de Enfrentamento à Violência Doméstica e Familiar de Londrina), da SMPM (Secretaria Municipal de Políticas para as Mulheres). “Toda ação informativa e de sensibilização leva às pessoas conhecimento necessário para que elas reconheçam as formas de violência, procurem ajuda e consigam romper o ciclo da violência. Precisamos conversar sobre este assunto, para que todos ajudem. O enfrentamento à violência doméstica e familiar contra a mulher deve ser coletivo, por toda a sociedade”, fala Liange Doy Fernandes, secretária da Pasta.
A secretária aponta que há análises indicando aumento da violência doméstica e familiar contra a mulher durante a pandemia. Com a convivência com o agressor, fica mais difícil pedir ajuda. “É importante que elas saibam que devem procurar ajuda, pois os serviços da rede de enfrentamento continuam atendendo”, aponta a secretária.
Fernandes ressalta que toda as formas de violência (física, sexual, moral, psicológica, patrimonial, entre outras) podem ser denunciadas na Delegacia da Mulher. “Caso não queira denunciar, mas precisa do atendimento psicossocial e orientação jurídica para que consiga se fortalecer e romper o ciclo da violência, ela pode procurar o CAM (Centro de Referência de Atendimento à Mulher).
(L.T.) SERVIÇO
As denúncias de violência podem ser feitas por meio do 190 (Polícia Militar), 153 (Patrulha Maria da Penha), 180 (CAM) e na Delegacia da Mulher e promotorias especializadas. A inscrição para o curso de escuta ativa e empática pode ser realizada através do link: bityli.com/ftkVd.