Folha de Londrina

Chefão da heroína no Talibã tinha 14 esposas e 29 filhos!

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Para melhorar ainda mais o combate ao terror e às drogas, as agências DEA e a CIA pediram ao Congresso dos Estados Unidos leis mais fortes contra o narcoterro­rismo. Para isso, tais órgãos pretendem contratar como agentes alguns homens do Afeganistã­o, que foram do tráfico, e que podem ajudar a liquidar de vez com o Talibã, o maior vendedor de heroína do planeta. O ópio no Afeganistã­o ainda é produzido a céu aberto e comentam na CIA que esse país atende a 30 por cento de consumo no mundo. Desejam combater ainda mais os cartéis mexicanos, como os de Tijuana, do Golfo e de Sinaloa, onde El capo reinou e já deve ter sucessor. Falam nos EUA que a CIA tem dados do maior traficante de heroína do mundo, um tal Raj Jubakan, que cobrava 100 mil dólares por 10 quilos dessa droga. Esse cara tinha 14 esposas (de várias idades) e teve 29 filhos. Já a guerra das drogas aumenta entre os cartéis do vizinho México, o que preocupa muito as autoridade­s americanas. Há uma expressão entre os policiais de lá: “Usar o inimigo do seu inimigo para fazer o serviço sujo”. Os irmãos Flores, de Chicago, entraram nesse esquema e fizeram o que lhes foi determinad­o.

Os norte-americanos contam ainda com a Força Delta para lidar com os traficante­s.

Turismo: estão anunciando em Lisboa, viagem de Portugal ao Vietnã, de trem especial. Com grande mordomia e passando por paisagens maravilhos­as. Não disseram o preço.

O mercado de maconha no mundo, calculou uma revista do Leste Europeu, é de 7 bilhões de dólares! É dinheiro demais sendo queimado.

Setecentos mil norte-americanos são presos por ano, por usar maconha.

Mas no Colorado, onde a maconha é legalizada, essa erva pode ser adquirida em farmácias e alguns pontos especiais liberados, onde cem gramas custam 59,75 dólares.

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