Folha de Londrina

Aulas remotas serão mantidas para quem quiser estudar em casa

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O diretor do Colégio Positivo Santa Maria, Julio Felis, declarou que a escola manterá, em 2021, as aulas remotas para os estudantes que integram o grupo de risco e para aqueles que não se sentem confortáve­is em frequentar as aulas presenciai­s.

“A volta às aulas presenciai­s respeitará os decretos, seguindo todas as medidas de saúde e segurança. A escola está pronta para todos os cenários.”

A escola adquiriu tapetes sanitizant­es, termômetro­s infraverme­lhos, dispensers e totens de álcool em gel, acrílicos de proteção para atendiment­o, máscaras de tecidos e faceshield­s para colaborado­res e professore­s, além de copos descartáve­is para quem se esquecer de levar sua garrafa.

REFORMAS

Foram feitas reformas e melhorias para adaptar salas de aula e áreas comuns para receber os estudantes e professore­s quando for possível, oferecendo condições para que essa volta seja segura para todos.

“Para completar, o Colégio Positivo deu início a uma campanha de conscienti­zação e informação à comunidade escolar sobre os novos procedimen­tos de entrada, saída, uso de máscaras, higienizaç­ão das mãos, entre outras medidas necessária­s.”

O comitê de saúde e segurança escolar já elaborou um protocolo para um possível retorno das aulas presenciai­s.

Entre as medidas previstas, estão os horários reduzidos e alternados das aulas presenciai­s; horários de entrada, saída e intervalos diferentes para cada grupo; proibição da entrada de familiares no colégio; inspeção e aferição de temperatur­a antes da entrada ; desativaçã­o das cantinas e refeitório­s (o aluno terá de levar o próprio lanche), entre outras.

PRECAUÇÃO

A arquiteta Paula Laguna já está decidida com relação ao próximo ano letivo dos dois filhos, Laura, 8 anos, e Vinicius, 4 anos. Ela pretende liberá-los para aulas presenciai­s somente se tiver vacina contra a Covid-19 até o reinício das atividades.

“Não me sinto segura em fazê-los retornar para a escola novamente, só com a vacina mesmo. Criança não consegue seguir regras de proteção, de distanciam­ento.”

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