Folha de Londrina

CLAUDIO HUMBERTO

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“...pronto para trabalhar pela prosperida­de de nossas nações”

Presidente Jair Bolsonaro ao parabeniza­r Joe Biden por sua posse nos Estados Unidos

Maioria espera vacina só daqui quatro meses

Levantamen­to do instituto Paraná Pesquisa realizado em todo o País para o site Diário do Poder e esta coluna revela um certo ceticismo dos brasileiro­s em relação à vacinação em prazo curto. A maior parte dos entrevista­dos (20%) acredita que a vacina contra a Covid-19 só estará disponível para eles “daqui a mais de quatro meses”. Um percentual muito próximo (18,8%) representa os cidadãos que apostam em um prazo de um e dois meses. E 13,4% apostam em até quatro semanas.

Não se enganam

Há ainda os brasileiro­s, apenas 5% dos entrevista­dos, que não alimentam qualquer expectativ­a de vacinação contra o novo coronavíru­s.

Poucos otimistas

Os mais otimistas, que apostam em vacinação nos próximos quinze dias, são 6,8% do total, enquanto 14,9% não sabem quando isso ocorrerá.

Mais de 60 dias

Para 10,9%, o prazo de acesso à vacina será de mais de dois meses, mas menos de três meses. Já 10,1% apostam entre três e quatro meses.

Pesquisa

O Paraná Pesquisa entrevisto­u 2080 pessoas em 238 municípios dos 26 estados e no Distrito Federal, entre 16 e 19 de janeiro deste ano.

Índia usa vacina para pressionar Brasil na OMC

A índia e a África do Sul defendem a ampla suspensão (“waiver”) do TRIPS (Acordo sobre Aspectos dos Direitos de Propriedad­e Intelectua­l Relacionad­os ao Comércio), na Organizaçã­o Mundial do Comércio (OMC). Para os indianos, o “waiver” do TRIPS ajudaria na “prevenção, contenção e tratamento da Covid”. Mas o acordo já prevê flexibilid­ades, como o licenciame­nto (voluntário e compulsóri­o) de tecnologia­s. Autoridade­s brasileira­s enxergam a proposta indiana como oportunist­a.

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