Folha de Londrina

Observaçõe­s do médico Sidney Girotto pela Rodovia do Café e o nosso futuro

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“Olá, Oswaldo Militão. Fui de carro a Curitiba nesta semana e pude ver o canteiro de obras na Rodovia do Café que passa pelas cidades de Ponta Grossa e Campo Largo. Viadutos, alargament­os da rodovia, sem falar no contorno de Campo Largo. Fui também a Paranavaí e vi a rodovia toda duplicada, com viadutos, trincheira­s, ou seja, estrada de primeiro mundo. E nossa Londrina com estradas vergonhosa­s, criminosas, pistas simples, pedágios mais caros do Brasil. Vejam nossas estradas, uma vergonha a de Mauá da Serra, de Ourinhos, de Assis. Verdadeira­s estradas da morte. A problemáti­ca e revoltante BR369, que passa por dentro de nossa cidade. Por que ainda não temos um contorno desviando esse trecho da cidade? Pergunto:

onde estão os políticos e as lideranças de Londrina? Tivemos o Beto Richa, londrinens­e, governador por 8 anos, o “eterno senador” e ex-governador Alvaro Dias, londrinens­e, governador por 8 anos, entre outros, e que nada fizeram para a região de Londrina. E os atuais, o que fazem? É muito triste!” Sidney Girotto, médico

Caro Sidney: acredito que a maior e melhor obra de Alvaro Dias como governador, para Londrina, foi trazer a água do Rio Tibagi para esta cidade, realizando um sonho do saudoso prefeito Dalton Paranaguá, de quem Alvaro Dias, quando vereador, foi seu líder na Câmara Municipal de Londrina. O governador Alvaro Dias foi quem tornou o ensino na UEL gratuito para todos os cursos.

 ?? Juliano Ayub/Divulgação ?? Vivian Feijó (na foto de Juliano Ayub), enfermeira por formação, atualmente é a diretora superinten­dente do HU de Londrina, o segundo maior hospital público do Paraná. Casada com o médico Luciano Feijó, tem dois filhos: Izadora (20) e Luciano filho (14). Ela divide seu tempo entre a direção do hospital, a finalizaçã­o do doutorado e a família. Em 2020 viu sua rotina virar de ponta cabeça, por conta das atribuiçõe­s do hospital, designado pelo Governo do Paraná como referência para a COVID-19. A responsabi­lidade com a gestão de um hospital deste porte já era enorme, mas com a pandemia triplicou. Vivian, relatam os amigos, mostrou que era necessário tomar decisões assertivas num tempo menor. “As ações diárias passaram a ter outro significad­o além do técnico, a empatia e o amor ao próximo precisaram se somar àquilo que passamos a viver. A solidaried­ade das pessoas foi algo extraordin­ário. As pessoas que são nossos colaborado­res passaram a rever as suas práticas. Estamos passando por algo nunca vivido por nenhum de nós. Depois que passar tudo o que enfrentamo­s, que tenhamos aprendido a ser mais tolerantes, mais próximos daqueles que amamos, e principalm­ente que valorizemo­s mais a nossa vida”, comentou.
Juliano Ayub/Divulgação Vivian Feijó (na foto de Juliano Ayub), enfermeira por formação, atualmente é a diretora superinten­dente do HU de Londrina, o segundo maior hospital público do Paraná. Casada com o médico Luciano Feijó, tem dois filhos: Izadora (20) e Luciano filho (14). Ela divide seu tempo entre a direção do hospital, a finalizaçã­o do doutorado e a família. Em 2020 viu sua rotina virar de ponta cabeça, por conta das atribuiçõe­s do hospital, designado pelo Governo do Paraná como referência para a COVID-19. A responsabi­lidade com a gestão de um hospital deste porte já era enorme, mas com a pandemia triplicou. Vivian, relatam os amigos, mostrou que era necessário tomar decisões assertivas num tempo menor. “As ações diárias passaram a ter outro significad­o além do técnico, a empatia e o amor ao próximo precisaram se somar àquilo que passamos a viver. A solidaried­ade das pessoas foi algo extraordin­ário. As pessoas que são nossos colaborado­res passaram a rever as suas práticas. Estamos passando por algo nunca vivido por nenhum de nós. Depois que passar tudo o que enfrentamo­s, que tenhamos aprendido a ser mais tolerantes, mais próximos daqueles que amamos, e principalm­ente que valorizemo­s mais a nossa vida”, comentou.

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