Domingo será Dia do Gari: saiba quem foi o primeiro
Quem não pode faltar na cidade?”, perguntei , certa noite, a alunos do curso Supletivo do Colégio São Paulo, durante uma prosa-quase palestra. Entre as respostas da maioria, estavam “médicos, advogados, padres, professores, engenheiros, pastores, enfermeiros, farmacêuticos (que aplicavam injeções), fotógrafos, pedreiros, pintores, encanadores, bancários, eletricistas e também jornalistas e radialistas e etc. Uma aluna que chegou pouco mais tarde lembrou-se de citar taxista (como o pai dela) e feirante (como foi seu avô). Mas nenhum dos estudantes lembrou-se de citar o gari, mais conhecido como a turma do lixo. Uma categoria que parece só ser lembrada em termos de reivindicações ou quando faltam. Lembrei a eles a importância dos garis, como lembro novamente agora a origem desse nome. Gari veio do nome de Pedro Aleixo Gari, um homem francês, que veio para o Rio de Janeiro, aos 35 anos, como imigrante, e fixou-se no Rio de Janeiro, no tempo ainda do imperador Dom Pedro II. Ele foi contratado como coordenador dos limpadores da “sujeira” originada dos cavalos que puxavam charretes e carruagens pelas ruas do Rio de janeiro, que era a capital do Império. E “Gari” ficou para sempre, como nome geral dos varredores de ruas e calçadas. Pedro Aleixo Gari acabou sendo o diretor geral do serviço de limpeza do Rio de Janeiro. As mulheres só entraram na profissão no início de 1970, em São Paulo e no Rio de Janeiro, onde ficaram conhecidas como “Margaridas”.
Disse Abraham Lincoln: O homem nunca encontrou uma definição para a palavra Liberdade!
Uma experiência apurou que os cavalos são praticamente os únicos animais que se reconhecem quando olham em um espelho. Seriam autoconscientes?