A importância do estudo de mudança ganha um novo papel nas organizações Estamos diante de um novo contexto, onde o que persiste é a liquidez, a fluidez, a volatilidade, as incertezas e muita insegurança física e psicológica
Heráclito de Éfeso, dizia há 2.500 anos: “Nada é permanente exceto a mudança”. E, nos tempos atuais, seja a cura para a síndrome de Gabriela nas organizações: “Eu nasci assim, eu vivi assim, vou ser sempre assim,” a resistência à mudança é um dos principais motivos do fracasso em mudança. Motivo? Costumeiramente, as organizações se concentram mais no lado técnico da mudança do que no lado das pessoas.
Quando começamos pelas pessoas, envolvendo-as e trazendo-as para o processo participativo, as defesas e resistências caem pois, o medo gera insegurança, que para sobreviver (medo de perder o lugar ou serem descartadas), inconscientemente, atacam o processo de maneira velada: o boicote. Entender como a gestão de mudanças impulsiona os resultados organizacionais por meio de pessoas e processos organizados, com ferramentas de gestão de mudanças organizacional é um grande diferencial competitivo.
Mudanças tecnológicas e estruturais são basicamente resolvidas por investimento e capital. Mas isso não garante, por si, o sucesso. O início da verdadeira mudança está em questões humanas e processuais da organização, que impactam diretamente na cultura, quando este, for vontade genuína da diretoria. Também não adianta as pessoas sentirem necessidade de mudança e o negócio demandar se a diretoria não apoiar.
Motivo? Mudar não é fácil. Por razões históricas, egocêntricas culturais, mitos e símbolos nos processos e nas organizações. Desenvolver uma cultura adequada para esta transição, gerindo tais mudanças por meio de estratégia de liderança humanizada, preparada, engajada, estruturada em boas práticas, ferramentas e metodologia é fundamental. Ou você e sua empresa mudam, ou não sobreviverão.