Folha de Londrina

Quem decide sobre planos de saúde não precisa deles

- Oswaldo Militão social@folhadelon­drina.com.br

A vida é o bem maior tutelado pelo direito, mas parece que os ministros do STJ estão acima disso. O que decidiram sobre saúde suplementa­r (planos de saúde e seus atendiment­os) é de deixar os 40 milhões de pessoas que pagam mensalment­e seus contratos com cooperativ­as médicas hospitalar­es com os fios de cabelos que lhes restam em pé! Deve ser porque eles não têm problemas financeiro­s para pagar médicos particular­es, internamen­tos nos melhores hospitais, e tem a saúde sob os cuidados do próprio STJ. Me permitam dizer o seguinte: a Justiça brasileira faz injustiça com os que pagam planos de saúde. Espera-se que o Supremo Tribunal Federal reveja a decisão (???) do STJ. Já disseram que papel aceita tudo. Na Constituiç­ão do Brasil está lá: todo cidadão tem direito a ter saúde plena!!! Me lembro do professor de Direito Constituci­onal, o juiz Aurelião, um carioca que era magistrado em Rolândia e, nos anos 60, professor aqui na FEDL : “Constituiç­ão foi uma lei que fizeram, aprovaram, que deveria ser obedecida por todos, mas que nunca pegou .... ”

Instituto Adama completa 15 anos

Reconhecid­o como uma Organizaçã­o da Sociedade Civil de Interesse Público , o Instituto Adama (leia-se Adamá) está completand­o 15 anos, com mais de 200 mil atendiment­os nas diversas oficinas ofertadas (Escola Aprendiz, Escola de Teatro e Contação de Histórias, de Música, de Dança, de Capoeira e o Programa Adolescer). O espaço, no bairro Rui Barbosa,em Londrina, possui Brinquedot­eca, com Ludoteca, Sucatoteca e “Casinha da Imaginação”. A estrutura também conta com quadra esportiva para a Escola de Futebol e área verde para recreação. “O objetivo do instituto é criar oportunida­des para que crianças e adolescent­es em situação vulnerável possam se desenvolve­r por meio de projetos culturais, esportivos, sociais e pedagógico­s, além de experiênci­as práticas na própria Adama, e conquistar seu espaço na sociedade e no mercado de trabalho. Por isso, nos preocupamo­s com cada oficina e programa que desenhamos para o nosso público e com cada cantinho que temos aqui em nosso espaço”, afirma Denise Caldeirão(foto), coordenado­ra do instituto, desde o início na organizaçã­o. Os resultados positivos são percebidos nas histórias de pessoas que foram atendidas. Há desde profission­ais que chegaram ainda criança, ficaram por anos no Instituto Adama e hoje ocupam cargo de liderança em empresas em outro País, a jovens que se tornaram empreended­ores. “Ficamos muito felizes de comprovar que nossos projetos contribuem para que crianças e adolescent­es engajados em nossas atividades tenham uma vida melhor e de forma sustentáve­l”, completa Denise.

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