Já se fala em todo o Brasil que institutos de pesquisa já eram!
EMPRESAS de pesquisas ficaram na “marca do pênalti”, após errarem em números que apresentaram aos eleitores, para as eleições de domingo último. Segundo observadores em Londrina, no estado e no país, apenas a Paraná Pesquisas, de Curitiba, apresentou estatísticas mais próximas dos resultados que as urnas mostraram nas eleições de domingo último. Comentam entre os políticos, de todos os partidos, que “os institutos de pesquisa podem aguardar a missa de sétimo dia deles...” Ou confessarem “mea culpa” pelos erros e assim mesmo reconquistar a confiança do público, de todos os lados, será difícil. O deputado Ricardo Barros, do PP de Maringá, apresentou ontem à tarde projeto solicitando “a criminalização dos institutos de pesquisa, de agora em diante, com punição a seus dirigentes, inclusive com multas altíssimas pelos seus erros possíveis´´. Alguns deputados eleitos já falam em provável CPI, para ouvir os diretores desses institutos e empresas pesquisadoras. Será possível? Não sabemos. Mas tanto o pessoal de Lula como de Bolsonaro gostariam disso: a verdade acima de tudo!
Na reta final para se formar em Arquitetura e Urbanismo na UniFil, Maria Victoria Fonseca Martinez (foto) coloca sensibilidade, criatividade e técnica na produção do trabalho final de graduação com projeto de um centro de referência para pessoas com deficiência e apoio às famílias. “O curso estimula o entendimento da arquitetura mais humanizada, pensando no bem-estar das pessoas nos ambientes e não apenas na construção”, comenta a aluna do quinto ano. Ela cita o incentivo da UniFil às práticas em estágios e o empreendedorismo na profissão. Já planeja se associar a colegas de turma e abrir um escritório de arquitetura de interiores, marketing, inovação e tecnologia na área.