Folha de Londrina

Série produzida em Londrina estreia no Canal Curta

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Produzida pela Kinopus ao longo de cinco anos, a série de tv documental Cientistas Brasileiro­s estreia nesta quinta-feira (25), às 23h, no Canal Curta. Primeira série dedicada à história da Ciência Brasileira, o projeto Cientistas Brasileiro­s é composto por cinco episódios (de 52 minutos cada) focados na trajetória de nomes importante­s da ciência brasileira: Bartolomeu de Gusmão (16851724), Oswaldo Cruz (18721917), Nise da Silveira (19051999), Rosaly Lopes e Marcelo Gleiser. A produção inclui cenas filmadas no Brasil (São Paulo, Rio de Janeiro, Curitiba, Santos, Londrina e Maringá) e nos EUA (Los Angeles, Pasadena, Boston e Hanover), além de uma série de entrevista­s com cientistas e historiado­res.

Idealizada pelo cineasta Rodrigo Grota, a série tem como objetivo resgatar a história da Ciência Brasileira, situar a sua importânci­a em um contexto internacio­nal, além de estimular jovens a ingressare­m nessa área. Com consultori­a científica de Ivan Lima, cientista do Instituto Blue Marble no Centro Ames de Pesquisas da NASA, Ciemtistas Brasileiro­s é uma das primeiras produções para a TV voltadas à história da nossa ciência.

A série conta com roteiro e direção de Rodrigo Grota, produção executiva de Guilherme Peraro, pesquisa e assistênci­a de direção de Roberta Takamatsu. No elenco das cenas ficcionais, Arrigo Barnabé, Guilherme Kirchheim, Gustavo Bertin & Simone Iliescu. A equipe ainda inclui direção de fotografia de Anderson

Craveiro e Guilherme Gerais, direção de arte de Julio Vida, direção de produção de Rafaela Pifer, trilha sonora original de Arrigo Barnabé, Lilian Campesato, Otavio Santos e Rodrigo Guedes, som direto de Bruno Bergamo, Giovani Nori e Roberta Takamatsu, Color de Bruno Baltarejo, além de pós-produção de som de Felipy Andrade e Otávio Santos (Overdub Audio), montagem de João Vitor Moreno e Raquel Deliberado­r.

A vinheta e o projeto gráfico da série são de Guilherme Gerais. A primeira temporada da série Cientistas Brasileiro­s conta com patrocínio do Governo Federal, FSA (Fundo Setorial do Audiovisua­l), BRDE e Ancine via Prodav 02/2016. Cada episódio da série irá será apresentad­o sempre às quintas, às 23h, com reprises, no Canal Curta.

A série também poderá ser vista no Tamanduá e CurtaOn, plataforma­s online do Canal Curta.

*Com assessoria de imprensa.

Mais rápido, mais alto, mais forte. Esse é o lema olímpico que a saga “Fast and Furious” vem adotando – começou morna em 2001, alheia ao conceito de blockbuste­r– como se fosse um dogma. “Velozes e Furiosos X” não é exceção. E há algo de religioso em um filme em que a frase “é preciso ter fé” é repetida várias vezes, competindo em quantidade com as menções à importânci­a da família. Isto e carros, é claro. E motos, e helicópter­os, e caminhões rodando e voando pelas ruas e céus da Itália, Portugal e Brasil, porque se algo foi acrescenta­do depois da incorporaç­ão de Justin Lin à equipe criativa (ele foi diretor de cinco filmes, aqui é um dos dois roteirista­s) são os elementos da ação super internacio­nal que alguns espectador­es irão decifrar como bondianos (007) e outros como ethan-huntianos (Missão Impossivel). Em todo caso, esta décima parcela entrega as habituais doses de motores rugindo, perseguiçõ­es impossívei­s, resgates idem, selvageria­s diversas, explosões e diálogos que variam de ironia autoconsci­ente à cafonice completa.

Tudo começa com uma referência a “Velozes e Furiosos 5 – Operação Rio” (para muitos críticos o melhorzinh­o da série), no qual o traficante Hernán Reyes se tornou um dos inimigos de Dominic Torreto & Cia. Quem está agora na cola dele é o filho do bandido, o psicopata Dante Reyes, construído com excessos de todos os tipos por Jason Momoa, aquela espécie de vilão da saga Bond. Se vingança é prato que se serve frio, o que sobra é muito calor na segunda sequência de

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