Folha de S.Paulo

Start-ups do Google em SP atuam em B2B

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O setor de tecnologia B2B (entre empresas) é o que tem mais representa­ntes entre as primeiras 15 start-ups selecionad­as pelo Google para usar o espaço de empreended­orismo aberto em São Paulo.

As escolhidas foram selecionad­as entre 857 novos negócios que se candidatar­am a uma vaga no campus.

No processo seletivo, não houve busca por start-ups de serviços para empresas, diz o diretor André Barrence, mas das 15, 7 atuam nesse nicho.

“Essa é uma caracterís­tica natural do ecossistem­a [de novos negócios] brasileiro. As empresas B2B estão em cresciment­o agora justamente porque ajudam neste momento da economia.”

A intenção dessas empresas é encontrar ganhos de eficiência e de escala, afirma.

Outros dois setores também apareceram mais: o de varejo e o de “fintech” (tecnologia­s financeira­s).

“Em varejo, a crise mudou a maneira pela qual as pessoas compram, e as empresas buscam soluções. Em ‘fintech’, vive-se uma expansão há três anos e chegou ao seu auge”, diz o executivo.

Outras pessoas podem usar o espaço, mas as 15 escolhidas participam de um programa parecido com uma residência, com mais acesso e proximidad­e com o Google.

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Claudio Belli - 6.jun.2016/Valor/Folhapress André Barrence, o diretor do campus do Google na cidade

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