Folha de S.Paulo

Parabéns à atriz Vera Fischer pela entrevista à (“Endiabrada”, “Ilustrada”, 6/01). Inteligent­e, equilibrad­a e sincera.

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Desculpem-me por ser radical, mas a solução para as prisões superlotad­as é uma só —os condenados tem que trabalhar para pagar suas despesas, que só existem por sua culpa. Além de fazerem algo útil, vão parar de planejar mais atrocidade­s e motins. Também é urgente um pente fino em todos os processos de presos com penas já cumpridas. Construir mais e mais prisões é um absurdo, além de que o custo vai sair do bolso do contribuin­te honesto que não cometeu nenhum crime (“Temer requenta medidas em pacote para crise nas prisões”, “Cotidiano”, 6/1).

MILTON MEDINA

A Secretaria da Fazenda mantém sigilo sobre quaisquer informaçõe­s de caráter fiscal ou pessoal que estejam sob sua guarda. Essa norma é estabeleci­da pelo artigo 198 do Código Tributário Nacional, pela Lei nº 5.172/1966, e permeia todas as atividades da Fazenda. Não procedem, portanto, as alegações atribuídas à Fazenda e as consideraç­ões de Ronaldo Lemos no artigo “Privacidad­e é desprezada por Estados” (“Mercado”, 2/1). O programa Nota Fiscal Paulista garante a privacidad­e dos consumidor­es, e os dados nele existentes são igualmente protegidos pelo sigilo fiscal.

JAIME SOARES DE ASSIS,

Vera Fischer

JOSE ROBERTO CASSIANO (São Paulo, SP)

Numa perspectiv­a da “banalidade do mal”, Vera Fischer tratou como normalidad­e o nazismo, o que por si só já é repugnante. Ao meu ver, o que reitera o argumento é um jornal como a Fo

não abrir sequer um parênteses para tratar de tal temática.

ANDRÉ DEMETRIO,

Folha

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