Folha de S.Paulo

Conveniênc­ia de manter sempre fortes os laços políticos”, diz documento de 2011.

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reu em 2013, para a concretiza­ção desses negócios.

Mas relata o clima de “inseguranç­a jurídica” para o comércio com o país e o medo das empresas brasileira­s de estatizaçã­o de operações pelo governo local, como ocorreu com multinacio­nais de outros países.

“Não obstante Chávez ter dito, diversas vezes, que as empresas brasileira­s estariam a salvo de expropriaç­ões, casos como a estatizaçã­o da Techint argentina reforçam a CRIATIVIDA­DE Também em 2011, em um relatório enviado a Dilma, com informaçõe­s prévias para um encontro dela com Chávez, a embaixada reforça a necessidad­e de cobrar do venezuelan­o “atitude mais assertiva com relação a dívidas e interesses de empresas e investidor­es brasileiro­s”.

“A parte venezuelan­a tem

RELATO DE REUNIÃO COM NICOLÁS

MADURO ENVIADO AO ITAMARATY sido, via de regra, evasiva sobre o pagamento de tais obrigações, o que recomendar­ia uma intervençã­o presidenci­al objetiva”, diz o documento.

Semanas depois, um despacho que descreve detalhes da reunião de Dilma e Chávez não traz informaçõe­s sobre a questão. Na transcriçã­o dos principais trechos da conversa, há um pedido do venezuelan­o por um teto mais alto de financiame­nto do BNDES em seu país. Ele fala em “acelerar o cronograma de obras”.

propósito, as dívidas com a Odebrecht e com as subsidiári­as da Petrobras

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