Folha de S.Paulo

OUTROS CASOS

- Carandiru, São Paulo, SP (111 mortos)

1992

Uma briga deu início a um conflito generaliza­do. Forças policiais invadiram o local e mataram 111 presos, cada um com uma média de cinco tiros. Nenhum policial morreu

2017 Compaj, Manaus, AM (56 mortos)

Ocorrido entre domingo (1º) e segunda (2), o massacre possivelme­nte faz parte da guerra entre PCC e Comando Vermelho, aliado à Família do Norte. Mortos foram esquarteja­dos

2004 Casa de Custódia de Benfica, Rio, RJ (31 mortos)

Na batalha entre duas facções criminosas, que durou 61 horas, foram mortos 30 presos e um agente penitenciá­rio. Os cadáveres foram encontrado­s aos pedaços

Penitenciá­ria do Estado, São Paulo, SP (31 mortos)

Os detentos simularam uma briga no pavilhão 3 e fizeram 70 reféns. A entrada da Polícia Militar para conter o motim acabou em 31 mortes

2002 Urso Branco, Porto Velho, RO (27 mortos)

As 27 mortes no presídio Doutor José Mário Alves da Silva ganharam repercussã­o internacio­nal pela brutalidad­e —houve casos de decapitaçã­o, choque elétrico e enforcamen­to

2010 Pedrinhas, São Luís, MA (18 mortos)

Um grupo rival matou 18 presos numa rebelião no complexo —15 no presídio de segurança máxima e 3 na Penitenciá­ria de Pedrinhas, onde houve tentativa de rebelião

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