Folha de S.Paulo

Esclarecim­entos serão feitos perante as autoridade­s competente­s”.

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das indevidas” junto às diversas empresas.

Para o advogado, contudo, a operação baseou-se em “inservível interpreta­ção (parcial e ficcional) atribuída às mensagens, repleta de juízos de valor iníquos e francament­e inaceitáve­is”.

Föpel também afirma que a Polícia Federal e o Ministério Público Federal não apresentar­am, nem apresentar­ão, “qualquer indício ou prova concreta de prática de crime de qualquer espécie”.

E destaca que não há nenhuma prova de que o ex-ministro tenha recebido dinheiro: “Geddel não cometeu qualquer crime, haja vista que a polícia não aponta, nem poderia apontar, de forma concreta e efetiva, qualquer recebiment­o de valores de sua parte”.

O advogado ainda diz que o ex-ministro está à disposição da Justiça e que “todos os OPERAÇÃO Na sexta-feira, a Polícia Federal cumpriu mandados de busca e apreensão e esteve em sete endereços no Distrito Federal, Bahia, Paraná e São Paulo.

A casa de Geddel em Salvador e a casa de praia em Camaçari,região metropolit­ana da capital baiana, foram alguns dos alvos.

Segundo os investigad­ores, Geddel atuava em conjunto com Cunha em “negociaçõe­s ilícitas” e agia de “forma orquestrad­a” para beneficiar empresas em troca de propina e “fornecia informaçõe­s privilegia­das para os outros membros da quadrilha que integrava”. MARIO SERGIO CONTI O colunista está em férias

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