Ja um parlamentar, não entrará no critério de cota para partidos.
MP foram proferidas na sua condição de advogado, dentro de um contexto.
Outros parlamentares, por sua vez, afirmam que o nome do vice-procurador-geral da República, José Bonifácio de Andrada, seria a melhor escolha neste momento.
Um terceiro grupo passou a ventilar o nome de Cesar Asfor Rocha, ex-ministro do STJ (Superior Tribunal de Justiça). Aliados de Temer garantem que o presidente vai manter a “competência técnica e jurídica” ao escolher o novo ministro e, caso ele se- OFICIAL Em nota divulgada nesta sexta, Velloso disse que não poderia “contribuir com o país neste momento tão delicado” por “compromissos de natureza profissional e, sobretudo, éticos”.
Além disso, os filhos de Velloso, dois deles advogados, não o queriam no comando da Justiça.
“Continuarei à disposição do presidente Temer, amigo de cerca de 40 anos, para auxiliá-lo de outra forma.”
Segundo a Folha apurou, após a recusa de Velloso, o presidente descartou o nome do ex-secretário de Segurança Pública do Rio José Beltrame para comandar a Secretaria Nacional de Segurança.
Temer sondou o advogado Antonio Mariz para o cargo. Nesse cenário, o presidente optaria por dividir o Ministério da Justiça e Segurança Pública e, assim, contemplar dois perfis diferentes. (DANIEL CARVALHO, CAMILA MATTOSO, MARINA DIAS E DANIELA LIMA)