‘La Nación’
- ‘Acidente no Carnaval do Rio: alegoria desabou e deixou 12 feridos’ danças no sambódromo.
“Não é um lugar seguro. A entrada na concentração é arriscada, a dispersão é especialmente perigosa porque a população tem acesso. As escolas podem até estar exagerando no tamanho, mas os acidentes não foram causados por isso”, afirmou o diretor de Carnaval da União da Ilha, Wilsinho Neves. NOVAS REGRAS Após os acidentes, o Inmetro (instituto de metrologia) anunciou a criação para 2018 de regras de certificação e fiscalização dos carros alegóricos —válidas não só no Rio, mas no país todo. “Vamos montar uma regulação para ter carros certificados e inspeção”, disse Carlos Augusto de Azevedo,presidentedoórgão.
A delegada Aparecida Mallet, que investiga os acidentes na Sapucaí, disse que há suspeita de excesso de peso no carro da Unidos da Tijuca.
Em nota, a escola afirmou que presta “assistência” às vítimas. Já a Paraíso do Tuiuti declarou que “se comprometeu a arcar com todos os custos da reabilitação”.
A Liesa afirmou “que se reunirá com todas as agremiações para realizar ajustes”.
Um dos feridos no acidente da Unidos da Tijuca, Ricardo Cardoso Júnior disse que integrantes do grupo coreográfico relataram nos ensaios que um carro alegórico “balançavabastante”.“Passamos NOGUEIRA, LUIZA FRANCO, SÉRGIO RANGEL, EDUARDO GERAQUE, PAULO SALDAÑA E CAROLINA LINHARES)