Folha de S.Paulo

‘The New York Times’

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- ‘Segundo acidente marca final de desfile do Carnaval do Rio, 12 feridos’ isso [a dirigentes], mas nos disseram que era seguro.”

Pelas regras da Liesa, é atribuição das agremiaçõe­s evitar acidentes. As escolas têm engenheiro­s que são os responsáve­is técnicos pelas alegorias. O Corpo de Bombeiros faz vistoria nos carros até uma semana antes, bem como a uma hora do desfile.

O carnavales­co da Imperatriz, Cahê Rodrigues, considera que houve um divisor de águas. O momento crucial, diz, é a construção do chassi.

“Os carros têm que passar por vistoria redobrada nessa etapa, pois, depois que a estrutura é montada e o carro é decorado, ele fica camuflado, eémaisdifí­cilnotarde­feitos.”

O sambista e cantor Thobias da Vai-Vai, dirigente da escola paulistana, afirma que os acidentes deverão ter impacto no Carnaval de SP.

Opresident­edaRiotur,Marcelo Alves, diz que os acidentes não afetam a imagem da cidade.Ovice-presidente­executivo da Associação dos Embaixador­esdeTurism­odoRio, Bayard Boiteux, discorda.

“Vai demandar uma campanha promociona­l rápida em prol da imagem do Rio ou, pelo menos, uma campanha de esclarecim­ento”, diz. “Passaria despercebi­do pelo turista internacio­nal se não fossem as reportagen­s de veículos estrangeir­os”. (ITALO

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