Folha de S.Paulo

País tem recorde negativo de exploração de petróleo no mar

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O número de perfuraçõe­s marítimas feitas para descobrir a quantidade de petróleo de campos caiu ao menor nível desde 1969.

Sem rodadas de licitação de reservas atraentes nos últimos anos, foram feitas apenas três perfuraçõe­s.

A falta de leilões é a principal razão para o esfriament­o da atividade exploratór­ia, diz José Firmo, presidente da Abespetro (das empresas de serviços). “A situação da Petrobras também contribui. Ela reduziu sua exploração porque já tinha uma boa carteira que vai priorizar.”

Para este ano, há previsão de que aconteçam três rodadas de licitação: uma de campo em águas rasas, uma no pré-sal e uma de área unitizável (conectada a uma reserva que já tem dono).

“O investimen­to em terra é de cerca de US$ 6 milhões (R$ 18,67 milhões) e produção média de 40 barris. No ‘off-shore’, são US$ 45 milhões (R$ 140 milhões) e 3.000 barris.”

Como o custo para explorar um campo marítimo é alto, é preciso fazer aportes comparativ­amente grandes.

Com regras mais favoráveis à participaç­ão de estrangeir­os, a expectativ­a do mercado é que elas impliquem uma atividade de pesquisa mais intensa, diz Firmo.

Pagamento... A Muxi, fintech carioca de meios de pagamento, recebeu um investimen­to de R$ 8 milhões da gestora de fundos Confrapar.

...no cartão O aporte irá para novas tecnologia­s e para a expansão fora do país. A empresa está em três países, além do Brasil, e mira os EUA.

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